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quinta-feira, 28 de março de 2024

A caminho

Williams Araújo

A caminho

A etapa mais difícil para a indicação do deputado Antônio Carlos Arroyo (PR) ao Tribunal de Contas do Estado já foi concluída. Em rápido e bom português, o titular, Ricardo Cabral, foi avisado de que precisavam que ele antecipasse sua aposentadoria, e ele atendeu ao pedido prontamente.

Como o republicano tem compromisso de fio de bigode com o italiano, agora é só mandar confeccionar a nova ‘beca’ e começar a despachar na Corte de Contas. Outro nome que não esse será traição pura.

Em alta

Em grande ascensão política desde sua eleição a deputado estadual, Márcio Monteiro (PSDB) resiste à ideia de deixar a Câmara Federal para assumir a Secretaria de Fazenda na gestão tucana. Dividido entre as duas missões, avalia com muito carinho o convite do amigo Reinaldo Azambuja e pode aceitar o desafio.

Entretanto, deixa claro que não pretende ficar o mandato inteiro sem legislar. Pensa, certamente, em colocar as finanças em ordem para depois passar o bastão.

Ressarcimento

Presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Douglas Figueiredo (sem partido), avisou que vai impetrar na Justiça Federal ação declaratória de direitos contra o governo Dilma na tentativa bloquear, de forma definitiva, a política de isenção do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados).

Alega que nos últimos cinco anos, mais de R$ 1,2 bilhão foram descontados indevidamente por causa da isenção

Campo minado

Os parlamentares de oposição ao governo na Assembleia Legislativa consideram lamentável o fato de o governador André Puccinelli (PMDB) admitir a possibilidade de não entregar a obra do Aquário do Pantanal, deixando o abacaxi para o tucano Reinaldo Azambuja (PSDB) descascar.

Além de disparar contra o italiano, os deputados Pedro Kemp e Amarildo Cruz elogiaram ontem a postura de Azambuja, que no dia anterior, prometeu uma auditoria para apurar o caso.

Stand by

Bem articulado e com bom trânsito entre as bancadas partidárias, o deputado estadual Paulo Corrêa (PR) também estaria sendo cotado para presidir a Assembleia na próxima legislatura.

Fontes palacianas dão conta que, se o nome do peemedebista Junior Mochi não emplacar por conta da pressão na própria bancada sobre o governador eleito Reinaldo Azambuja, o republicano seria a alternativa para ocupar o cargo, com apoio do PR, PSDB, PT, PDT, que somariam 13 votos, além de nanicos.

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