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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Batata quente

30/01/2018 08h09

Batata quente

A campanha eleitoral deste ano deve ser marcada por surpresas desagradáveis para dois figurões da política de Mato Grosso do Sul, um de olho na reeleição à Assembleia Legislativa e outro à Câmara dos Deputados. Dizem que dificilmente os ditos cujos escaparão de acusações que pesam contra eles há muito tempo e que justamente agora próximo às eleições é que deverão vir à tona, ou seja, surtir o efeito esperado a ponto de torná-los inelegíveis.

Aspirações

O processo sucessório deste ano deve registrar a participação de um prefeito e um ex-prefeito na briga pela cadeira do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), em plena pré-campanha à reeleição. Waldeli dos Santos Rosa (MDB), prefeito de Costa Rica, poderá entrar na disputa caso André Puccinelli (MDB) decida vestir pijama. Já o ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci (PT), pode brigar pelo cargo motivado pelas lideranças petistas que precisam de palanque para fazer campanha.

Ensaio

A informação de que o deputado estadual Zé Teixeira (DEM) pode ser o candidato a vice na chapa de Reinaldo Azambuja não é confirmada nem pela cúpula do governo, nem pelo alto tucano e muito menos pelo gabinete do parlamentar democrata. Especulação ou não, o desejo do representante de Dourados é continuar firme no Parlamento Estadual, onde aliás, só recebe elogios de colegas e servidores pela sua boa atuação como primeiro-secretário da Mesa Diretora da Casa.

Sem plano

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse no começo desta semana que o governo federal não tem plano B sobre a reforma da Previdência. Ele afirmou que o governo está confiante de que até fevereiro alcançará o mínimo de 308 votos necessários entre os 513 deputados para aprovar no Congresso Nacional a emenda constitucional que altera as regras de acesso à aposentadoria.

Seguro de si

Questionado sobre o que dá tanta segurança ao governo, Marun respondeu que a confiança vem das articulações políticas e da mudança de percepção da sociedade sobre a reforma. Para o ministro, as críticas à proposta estão localizadas principalmente em editorias de política dos jornais e em grupos que são privilegiados no sistema previdenciário atual. Ele destacou que o setor econômico já manifestou a importância das mudanças empreendidas pelo governo.

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