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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Combustível

04/12/2017 08h30

Combustível

As acusações sobre suposto envolvimento de algumas de suas lideranças em corrupção não foram suficientes para esvaziar a convenção regional do PMDB sul-mato-grossense, ocorrida sábado em Campo Grande. Pelo contrário, o partido demonstrou força ao lotar o local onde o ato político foi realizado, a Associação Nipo Brasileira. Apesar disso, a definição sobre candidatura própria ficou para o ano que vem. O nome de André Puccinelli, que assumiu a direção do partido, ainda é a melhor opção.

Definição

A única certeza agora da cúpula peemedebista é em relação à candidatura à reeleição do senador Waldemir Moka, nome limpo que o partido tem de peso para continuar dando as cartas em Brasília. Com um trabalho destacado ao longo de seu mandato, Moka é dos políticos mais respeitados do Congresso Nacional. Como adversário para 2018, fala-se no ex-prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB), ainda é absoluto silêncio.

Brizolismo

João Leite Schmidt reassumiu no fim de semana a direção do PDT em Mato Grosso do Sul em lugar do deputado federal Dagoberto Nogueira, que agora se dedica a sua reeleição. O partido está motivado com a pré-candidatura de Odilon de Oliveira à sucessão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em 2018. O discurso do juiz aposentado é que o partido não irá fechar questão em torno de alianças com legendas que tenham políticos investigados por corrupção.

Bandeira

Indicado presidente de honra do PDT, Odilon garantiu em discurso que é possível administrar bem Mato Grosso do Sul, dentro da legalidade. “É só aplicar o dinheiro dos impostos naquilo que a população reivindica como educação, segurança, saúde, e não permitir, em hipótese alguma, que os recursos sejam desviados para a corrupção”.

Gás

A liberação de verbas federais como parte de 1% do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) está sendo aguardada com muita expectativa pelos prefeitos, que contam com o dinheiro para pagar o décimo terceiro salário dos servidores públicos municipais. Em dificuldade, as prefeituras também devem receber o chamado auxílio financeiro do governo federal para colocar as contas em dia.

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