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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Confidências

02/04/2018 08h22

Willams Araújo

Confidências

Ainda meio que desnorteado depois que perdeu o controle do PR para André Puccinelli (MDB), Londres Machado esteve com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) antes do feriadão, saindo pelas portas do fundo da Governadoria após a conversa, cujo teor não foi revelado pelo Parque dos Poderes. Para quem sempre foi procurado pela classe política, a visita ilustre feita pelo cardeal ao líder tucano pode ter um significado muito grande nas próximas eleições. A conferir!

Ruptura

Aliás, o grupo político capitaneado por Londres Machado nunca teve tão fragmentado na história política sul-mato-grossense. Agora no comando do PMB (Partido da Mulher Brasileira), Dorival Betini, cria do cardeal, dá sinais de que a tendência do partido é apoiar a candidatura do juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT) ao governo de Mato Grosso do Sul e do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) à Presidência da República. “Se ele abrir espaço pra mim fecho com ele”, disse à coluna o Superintendente do Ibama-MS, referindo-se ao cargo do Senado na chapa pedetista.

Flerte

De olho no terceiro mandato, André Puccinelli está mais animado do que pinto no lixo. Continua se articulando na tentativa de emplacar a sua candidatura ao governo do Estado, mesmo sabendo que tem pendências jurídicas para resolver diante das investigações da Operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal. Já trabalha, inclusive, para contar com o ex-prefeito de Dourados, Murilo Zauith (DEM), como vice (mais uma vez) em sua chapa majoritária.

Culpa

Marun (MDB-MS) usou as redes sociais para acusar Rodrigo Janot de tentar condicionar a atual titular da Procuradoria Geral da República, Raquel Dodge, a transformar a instituição em um “partido político, um instrumento para tirar o presidente da República das eleições”. A operação da Polícia Federal que resultou na prisão temporária de dois amigos pessoais de Temer na quinta foi autorizada pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso a pedido de Dodge e revogada no sábado, também a pedido da PGR, decisão criticada por Janot

Segue…

“Janot, que teve a proteção de Raquel Dodge para conseguir fugir do depoimento à CPI da JBS, agora tenta condicioná-la com críticas irônicas à sua atuação”, escreveu o ministro da Secretaria de Governo. A crítica foi postada junto a uma imagem em que o ex-procurador aparece ao lado do advogado de Joesley Batista, Pierpaolo Bottini, em um bar em Brasília um dia depois de a Procuradoria pedir a prisão do cliente dele e de outro delator do grupo, Ricardo Saud, em setembro.

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