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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Ensaio

18/12/2017 09h34

Ensaio

Apesar das indefinições em torno da disputa eleitoral em Mato Grosso do Sul, os dirigentes partidários fecham o ano se movimentando a fim de compor as chapas de candidatos aos cargos majoritários. Para o Senado, por exemplo, o PMDB trabalha forte para reeleger Moka, enquanto o PSC nutre esperança em renovar o mandato de Pedro Chaves. Outros nomes como Murilo (PSB), Zeca do PT e Dorival Betini (PR) são lembrados para o confronto. Resta saber como ficarão as composições.

Vanguarda

Uma das chapas pretendidas envolve o juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT) para o governo do Estado e o senador Pedro Chaves, em pré-campanha à reeleição. O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ainda articula o nome de seu companheiro de chapa, não descartando a possibilidade de ter em seu palanque o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PTB). A chapa, claro, teria o apoio do prefeito Marquinhos Trad (PSD).

#### Limite

A minirreforma eleitoral aprovada neste ano pelo Congresso Nacional impõe como teto de gastos para presidente da República R$ 70 milhões; para deputado federal, R$ 2,5 milhões; e para deputado estadual R$ 1 milhão, valores considerados irrisórios para políticos profissionais. Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, dificilmente um partido elege um representante para a Assembleia com esse montante.

Tetos

A campanha para governador terá seis faixas de tetos de gastos, segundo o número de eleitores de cada unidade da Federação, variando de R$ 2,8 milhões a R$ 21 milhões. Candidatos a senador poderão gastar de R$ 2,5 milhões a R$ 5,6 milhões, enquadrados em cinco faixas segundo o número de eleitores em cada unidade da federação.

Municipalismo

As despesas das prefeituras brasileiras com Educação, Cultura, Saúde e Saneamento cresceram mais de 2,5 vezes desde 1972, como proporção dos recursos municipais desembolsados. Isso é o que indica a matéria “Cidades elevam gasto social e cortam urbanismo”, publicada pelo Valor Econômico, na sexta-feira (15). O texto alerta que os gastos com urbanismo minguaram nos últimos 44 anos, apesar de a população urbana no país ter mais que triplicado no período.

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