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quinta-feira, 28 de março de 2024

HÁ VAGAS

24/03/2017 07h55

Em breve, a Corte de Contas de Mato Grosso do Sul vai abrir espaço para novos conselheiros. A fila, porém, tem candidatos além das vagas a serem abertas por aposentadorias compulsórias, ou seja, aos 70 anos. Mas tem aqueles que pretendem sair antes da idade limite, caso de Jerson Domingos, que teria confidenciado a amigos sua vontade de voltar à Assembleia. Ricardo Cabral também pode deixar a toga antes do tempo. Márcio Monteiro, Flávio Kayat e Júnior Mochi estariam de olho nelas.

DESCULPA

Meio desconfortável na base do governo, o deputado Paulo Siufi (PMDB) soltou farpas contra o presidente da CCJ, Beto Pereira (PSDB), devido à suposta ameaça do tucano. Mas esse entrevero envolvendo os dois parlamentares tem nome e sobrenome. O ano é pré-eleitoral e Siufi não vê a hora de se declarar oposição por causa das eleições do ano que vem. Como todos sabem, Siufi é um dos fieis escudeiros do ex-governador André Puccinelli (PMDB), que fala em disputar a eleição.

TRAVA

Alias, André Puccinelli confidenciou em conversa reservada no interior do Estado, dia desses, que a data na qual deve anunciar a sua candidatura à sucessão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no dia de seu aniversário, ou seja, em 2 julho. Blefe ou não, o que se sabe é que o italiano anda animado com a ideia, talvez até, motivado pela pressão da cúpula peemedebista. No entanto, deve se livrar, primeiro, de um fardo pesado que carrega nas costas.

BERLINDA

As eleições batem à porta, mas ninguém sabe ainda como vai ser o processo eleitoral que vai escolher de deputado estadual a presidente da República. Existem propostas de mudanças no sistema eleitoral em discussão no Congresso que vão de financiamento misto de campanha à lista fechada de candidatos escolhidos pelos partidos. Para que tenham validade, precisam ser aprovadas até outubro deste ano. Os contrários à tese prometem muito barulho para derrubá-las.

SÓCIOS

O presidente da Assomasul, Pedro Caravina (PSDB), aguarda com grande expectativa o desfecho sobre eventual recuo do governo federal visando recuperar a receita de Mato Grosso do Sul por meio do ICMS do gás boliviano, da qual os municípios têm direito constitucional a 25%. Ocorre que a Petrobras determinou a redução do bombeamento do gás boliviano, o que implicou num prejuízo anual calculado em R$ 700 milhões, segundo atestam os técnicos da área econômica do governo estadual.

HÁ VAGAS

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