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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Incêndio

13/06/2018 13h40

Willams Araújo

Incêndio

Os mais recentes comentários nas rodinhas palacianas dão conta de novas investidas da Polícia Federal como parte de mais uma fase da Operação Lama Asfáltica em solo sul-mato-grossense, a mesma que mantém na cadeia o ex-deputado federal Edson Giroto (sem partido) e o magnata das licitações João Amorim. Dizem que o bicho vai pegar nos próximos dias, devendo refletir inclusive nas próximas eleições.

Abate

Sem força no Democratas, os deputados federais Mandetta e Tereza Cristina devem perder a queda de braço dentro do grupo político durante o processo de articulação visando às alianças partidárias em torno da disputa ao governo de Mato Grosso do Sul. Os dois parlamentares têm preferência pelo ex-governador André Puccinelli (MDB), mas o deputado estadual Zé Teixeira já avisou que o DEM tem tudo para subir no palanque do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Sem eco

Apesar de liderar as pesquisas de intenções de voto rumo ao Parque dos Poderes, o juiz federal aposentado, Odilon de Oliveira, continua fazendo suas comprinhas normalmente no supermercado Comper da Zahan, na Capital, embora sem ser muito notado. Pré-candidato do PDT ao governo de Mato Grosso do Sul, o ex-magistrado linha dura desafiou dia desses seus principais rivais – Reinaldo e Azambuja – ao dizer que levará a disputa em primeiro turno.

Ligações perigosas

Em suas andanças por aí afora como parte da pré-campanha, Odilon tem reafirmado que não aceita coligação com partidos cujos políticos estejam sob investigação da Justiça por corrupção. Talvez, o neobrizolista se esqueceu que seu principal avalista político, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, encontra-se em maus lençóis.

Delação

Novos trechos da delação de Carlos Miranda, apontado pela Justiça como operador do esquema financeiro chefiado pelo ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, indicam que Lupi tem culpa no cartório. Miranda diz que em 2012 recebeu a ordem, de Wilson Carlos, então secretário de governo na gestão de Cabral, para fazer pagamentos mensais de 100 mil reais ao PDT, para Carlos Lupi, principal mentor da candidatura de Odilon ao lado de João Leite Schmidt e Dagoberto Nogueira.

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