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terça-feira, 23 de abril de 2024

Jogo duro

26/04/2017 07h34

A Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul tem agido com rigor na análise de denúncias e provas contra candidatos nas eleições municipais de 2016. Além de convocar novas eleições em Paranhos, depois de cassar o mandato do prefeito e do vice, cassou o mandato da prefeita de Fátima do Sul, Ilda Machado (PR). Antes, em Corumbá, o prefeito Ruiter Cunha (PSDB) já tinha perdido o mandato em decisão da Justiça local. À exceção de Paranhos, os demais vão recorrer ao TRE.

Brecha

Já tem gente no vácuo da falta de representatividade dos atuais parlamentares e pronta pra tentar um mandato no pleito de 2018. O momento, segundo analistas, é bom para o novo, para quem vem sem o carimbo da política estampado na cara. E está claro que quem está vindo nessa direção, vem com discurso na ponta da língua contra as mazelas produzidas até aqui e que o povão sabe de cor e salteado.

Sem pedágio

A polêmica decisão da empresa CCR MS Via em suspender as obras de duplicação da BR-163 em MS provocou fortes reações na classe política, levando o vice-presidente da Assembleia, Onevan de Matos (PSDB), a pedir o fim da cobrança do pedágio na rodovia que corta o Estado. “Não vamos ficar calados diante desta postura irresponsável que a empresa CCR MS Via está impondo à população sul-mato-grossense. O mínimo que se espera, enquanto as obras estiverem paralisadas, é a imediata suspensão da cobrança de pedágios”, disparou.

Livre

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu ontem revogar a prisão domiciliar do pecuarista José Carlos Bumlai. Por 3 votos a 2, a Segunda Turma da Corte levou em conta o estado de saúde do amigo do peito de Lula e Zeca do PT, que sofre de cardiopatia e câncer de bexiga. Acusado na Operação Lava Jato de ter atuado em favor do ex-presidente em irregularidades, Bumlai foi preso em novembro de 2015.

Pingo nos is

Parece que agora a CPI dos Táxis decola de vez depois de ser instalada pela Câmara de Vereadores da Capital. Com isso, a eterna discussão sobre o monopólio de poucos no comanda da categoria pode acabar se os nobres parlamentares fizerem um bom trabalho e provar à Justiça que o negócio lucrativo é para uma meia dúzia de espertinhos. Se comprovadas tais irregularidades, o negócio é fazer uma limpeza na área e repartir o pão a quem tem direito.

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