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sexta-feira, 26 de abril de 2024

LUCRO

23/08/2016 08h50

Em tempos de campanha eleitoral, as feiras livres de Campo Grande têm se tornado o point de candidatos a prefeito e a vereador. Com todo esse movimento, os comerciantes devem estar satisfeitos, pois acabam sempre vendendo um pouquinho mais que o habitual. No domingo, por exemplo, a tradicional feira da Barra Mansa, no Guanandi, foi invadida por candidato de campanha majoritária. O corpo a corpo foi tão intenso que se prolongou até o fechamento das barracas.

ENGODO

É impressionante como certos candidatos escondem seus patrimônios na hora de declarar seus bens à Justiça Eleitoral. Dizem que possuem um valor de X, mas, descaradamente, informam que vão gastar três vezes mais o que eles efetivamente declaram ter. É bom lembrar que as doações da iniciativa privada estão proibidas e somente as pessoas físicas podem contribuir com aqueles que brigam por uma vaga no Executivo ou no Legislativo. Cuidado com esses espertalhões na hora do voto é pouco.

NA FORCA

Dilma deixe a entender que prefere a guilhotina a ter de renunciar ao mandato. Mesmo sabedora de que as coisas não são nada favoráveis, ela insiste em se defender do impeachment diante de senadores ávidos para rechaçarem qualquer tentativa dela de provar o contrário. É evidente que sua tropa de choque trabalha para convencer alguns colegas a votar contra o processo. Apesar disso, deve renunciar, até porque, quem sabe, um dia possa candidatar-se a “inspetora de quarteirão”.

CRIATIVIDADE

Com uma campanha eleitoral mais curta do que coice de porco, os candidatos este ano têm inovado na criatividade na tentativa de divulgar ao máximo seu nome junto ao eleitorado. A vereadora Luiza Ribeiro (PPS), por exemplo, lançou no fim de semana a “Kombitê”, uma Kombi comitê, que terá a função de ir em todas as regiões da cidade entregar material de divulgação do seu mandato, incluindo um folder com a prestação de contas das principais ações desenvolvidas ao longo dos quatro anos à frente da Câmara de Campo Grande.

EM CASA

O desembargador Manoel Mendes Carli determinou ao seu colega Luiz Cláudio Bonassini da Silva que aprecie o pedido de conversão da prisão preventiva da ex-primeira-dama Andreia Olarte em prisão domiciliar. O pedido foi feito no sábado na mesma decisão na qual autorizou que ela deixasse a sede do Garras, onde está presa, para ir até um hospital particular da capital fazer exames depois que passou mal no xilindró.

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