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terça-feira, 23 de abril de 2024

Nem tanto

09/01/2018 08h11

Nem tanto

André Puccinelli (MDB) voltou a usar as redes sociais para falar em pré-candidatura ao governo de Mato Grosso do Sul. Cortejado por várias lideranças políticas, correligionários e aliados, e odiado – claro – por outras correntes, o italiano já fala até em elaborar o plano de governo e alianças partidárias. Só que não. Precisa ainda de muita lábia para se livrar das garras da Justiça por conta das acusações que enfrenta na Operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal.

Emblema

Aliás, a Operação Lama Asfáltica investiga desvio de dinheiro na gestão de André Puccinelli, envolvendo obras, compra de livros e incentivos fiscais. No total, já foram mais de R$ 336 milhões em bens e dinheiro bloqueados ou apreendidos pela Polícia Federal durante o ano de 2017 em Mato Grosso do Sul, segundo atesta o superintendente em exercício e delegado Cleo Mazzotti.

Pijama

Enquanto isso, o deputado federal Zeca do PT bate duro no governo Temer. Faz campanha pesada contra aprovação da proposta de reforma da previdência que está emperrada no Congresso Nacional por falta de votos. Apesar disso, há quem garanta que o texto passa pelo plenário com folga por conta do chamado toma lá, dá cá liderado pelo ministro Carlos Marun (MDB-MS) e a cúpula palaciana. “Se a Reforma da Previdência passar, nem o Hilghlander vai aposentar. Já cobrou o voto do deputado que você votou?”, questiona o petista em sua página no Face.

Peso de ouro

A equipe econômica do governo trabalha com a votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados em fevereiro, segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Segundo ele, a aprovação da proposta nos próximos meses é essencial para que o governo cumpra as metas de déficit primário, o teto de gastos e a regra de ouro (que limita o endividamento do governo) nos próximos anos.

Extremista (?)

Zeca do PT também encabeça a campanha do chororô que está em vigor no país com a participação de vários artistas xiitas globais. “Hoje, no Brasil, se você acredita em direitos trabalhistas, se você é contra uma condenação sem provas de um candidato à Presidência, se você acha que a ditadura militar no Brasil cometeu excessos, se você ainda acredita que foi uma ditadura, más notícias: você se tornou um extremista” Gregorio Duvivier”, destaca o parlamentar em sem perfil.

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