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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Passou

03/03/2015 07h08 – Atualizado em 03/03/2015 07h08

Passou

Parece que a traição sofrida na campanha ao governo de 2014 não foi suficiente para magoar tanto o peemedebista Nelsinho Trad. Ou seja, uma hora pensa em sair do PMDB e outra em continuar no grupo de André Puccinelli tentando juntar os cacos após duas sucessivas derrotas no Estado.

A primeira e mais dolorida foi a de 2012, quando perderam a prefeitura da Capital para o inexpressivo Alcides Bernal (PP). Na sequência, ele [Nelsinho] amargou a terceira colocação para o governo, porém, sem o apoio do italiano.

Pensativos

Os vereadores da base de sustentação do prefeito Gilmar Olarte (PP) estão entre a cruz e a caldeirinha. Fisiologistas, eles querem retirar o apoio dado durante a posse, mas sem se queimarem junto ao eleitorado. Missão difícil ou até mesmo impossível diante de todo o clima que criaram desde o início da atual gestão.

Além disso, eles avalizaram a montagem do secretariado e agora não podem deixar de apoiar o chefe do Executivo sem que o povo saiba de tudo, tim tim por tim tim.

Em série

Após investigar e punir vereadores de Naviraí e Ribas do Rio Pardo por farra com diárias e outros tipos de crimes, o Gaeco tem agora pela frente forte suspeita contra parlamentares de Três Lagoas. O órgão faz uma verdadeira devassa no Poder Legislativo da cidade para descobrir quem são os responsáveis por delito semelhante cometido nos outros dois municípios.

A similaridade dos atos mais parece coisa combinada de quem foi eleito para fiscalizar a aplicação do dinheiro público.

Pulso firme

Os deputados estaduais Júnior Mochi (PMDB) e Zé Teixeira (DEM), presidente e primeiro-secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, começaram seus mandatos com todo gás. Baixaram Ato que estabelece normas de contenção de despesas e funcionamento dos serviços internos da Casa.

Entre as quais, o uso do plenarinho para eventos religiosos será limitado a duas vezes ao mês; fica proibido o uso do saguão para feiras e eventos; apenas deputados poderão usar cartões de visitas e ao corregedor foi subordinada a responsabilidade do Sistema de Segurança da Assembleia.

Normas

A publicação também dispõe sobre a avaliação para uma reforma dos banheiros, copas, pisos e forros da Assembleia, a construção de um restaurante próprio e tornou obrigatório o uso do crachá de identificação aos servidores e visitantes nas dependências do prédio.

Tais mudanças foram decididas após a primeira reunião de líderes de bancada ocorrida em 24 de fevereiro.

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