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quarta-feira, 24 de abril de 2024

Quentinha

27/09/2017 09h23

Quentinha

Estava até demorando, mas a mídia nacional precisou requentar uma matéria que muita gente sabia, porém, parece ter caído no esquecimento, até porque o processo contra o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) por improbidade administrativa tramita desde junho de 2013, na 1.ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos da Justiça de Mato Grosso do Sul. “Estou me defendendo, e tenho certeza de que o processo resultará na minha absolvição”, limitou-se a responder ao ser questionado sobre o tema delicado.

Astro

Relator da CPI mista da JBS, Marun é, talvez, um dos parlamentares que mais tem aparecido na telinha da TV em horário nobre por ser fiel escudeiro de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso, e Temer (PMDB-SP). Está sendo processado por improbidade administrativa quando era presidente da Agenhab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul). Em denúncia do Ministério Público Estadual, ele é acusado por causar lesão aos sofres públicos em valores estimados em R$ 16,6 milhões.

Sem revanche

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) avisou que irá revogar um dos Termos de Acordo de Regime Especial que beneficiaram a Eldorado Celulose, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, maiores acionistas da J&F, que recentemente venderam a empresa instalada em Três Lagoas para um grupo holandês. O tucano jura que o gesto não tem nada a ver com a denuncia feita pelos falsos delatores sobre suposto recebimento de propina em troca da concessão de benefícios fiscais.

Fundinho

O plenário do Senado, onde atuam nossos representantes Waldemir Moka e Simone Tebet, ambos do PMDB, e Pedro Chaves (PSC), aprovou a criação de um fundo eleitoral de R$ 1,8 bilhão para bancar as campanhas com recursos públicos. A maior parte do fundo, cerca de R$ 1,3 bilhão, será composta por emendas parlamentares de bancada. Melhor do que os R$ 3,6 bilhões previstos do Orçamento da União.

Rateio

Os recursos do fundo de campanha serão distribuídos entre os partidos políticos, no primeiro turno, da seguinte forma: 2%: Divididos igualmente entre todos os partidos com estatuto registrado no TSE; 49%: Divididos entre os partidos na proporção de votos obtidos pelas legendas na última eleição para a Câmara;34%: Divididos entre os partidos na proporcionalidade ao número de deputados federais;15%: Divididos entre os partidos proporcionalmente ao número de senadores.

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