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quarta-feira, 24 de abril de 2024

SURPRESA

17/11/2016 07h16

O Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado) andou dando um susto em gente graúda no início desta semana ao prender um contador por falsidade documental. Batizada de ‘Caduceu’, essa operação é um desdobramento da Lama Asfáltica, que já mandou gente grande pra cadeia e busca mais provas de corrupção em obras realizadas em Mato Grosso do Sul. A próxima etapa não tem data para acontecer, mas quem tem culpa no cartório deve ficar atento aos fatos.

JOGO DURO

O deputado estadual e prefeito eleito da Capital, Marquinhos Trad (PSD), joga pesado para que CPI criada para apurar a existência de funcionários fantasmas na Assembleia não deixe nenhuma sujeira debaixo do tapete. Sua intenção é que essa investigação volte no tempo e comece a bisbilhotar a vida funcional de servidores que passaram por lá em décadas passadas e se usou de meios escusos para receber dinheiro público. Pelo jeito, a negociação sobre isso será grande na Casa.

ESTRUTURAL

Marquinhos Trad deve promover uma ampla reforma na estrutura da prefeitura de Campo Grande com objetivo de enxugar a máquina administrativa, para torná-la mais ágil e mais eficiente. Esse projeto deve ocorrer paralelamente com a atual gestão e enviada à Câmara de Vereadores logo no início do ano, quando uma sessão extraordinária deverá ser convocada para votá-lo. Diante de uma crise que afeta duramente a economia, economizar é a palavra de ordem.

FLERTE

De olho dos 15 vereadores eleitos pela coligação que apoiou a candidata do PSDB à Prefeitura de Campo Grande, Rose Modesto, Marquinhos Trad deve se reunir nesta sexta-feira com governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Também devem participar do encontro, além da vice-governadora, os futuros vereadores. Ontem, na Assembleia, o prefeito eleito adiantou alguns nomes com quem podem contar em seu governo a partir de janeiro: Ricardo Ayache (Saúde), Américo Calheiros (Cultura) e Aroldo Figueiró (Trânsito).

REGALIAS

Renan Calheiros (PMDB-AL) afirmou ontem que em meio ao ajuste fiscal que não há espaço para qualquer privilégio em nenhum dos Poderes. “O Senado, desde 2013, estabeleceu o teto para o seu servidor público. Foi a primeira instituição do Brasil que fez isso. Isso não isenta o Senado. A proibição de não receber mais que do que a Constituição permite é constitucional, para todos os Poderes. Não adianta a Associação dos Juízes Federais do Brasil tentar ‘colocar a carapuça’ e dizer que o Senado está se dirigindo unicamente ao Judiciário. Não é. Nós estamos nos dirigindo aos três Poderes”, disse.

SURPRESA

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