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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Com apoio da Fibria, Programa Colmeias em Mato Grosso do Sul bate recorde de produção de mel em 2016

02/01/2017 09h54

Em seis anos de atividade no Estado, média produtiva por colmeia é maior que a nacional

Assessoria

A Fibria, líder mundial na produção de celulose de eucalipto, tem em sua estratégia de investimento social a geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde atua. Um dos principais programas da empresa no Mato Grosso do Sul, o Colmeias, desenvolvido em parceria com a Syngenta, tem contribuído com o fortalecimento da atividade apícola em quatro cidades da região.

Em seis anos de atividade, o programa trouxe inúmeras conquistas para os apicultores e está em busca contínua para alcançar o seu nível de maturidade. O resultado pode ser visto nas duas últimas safras, que em 2015 foi de 142 toneladas e, em 2016, alcançou a produção de 189 toneladas. Por colmeia são produzidos 35 quilos de mel, o que supera a média nacional de 17 quilos.

“Os resultados refletem o trabalho conjunto e comprometido dos apicultores. As associações estão sendo mais fortalecidas e organizadas, conseguindo aumentar a produção com qualidade. O Programa Colmeias está alinhado aos objetivos e metas da Fibria, que são o desenvolvimento local de forma integrada e compartilhada com as comunidades rurais vizinhas e a produção autossustentável de culturas alimentícias junto aos plantios de eucalipto. Além disso, o programa promove o múltiplo uso das florestas plantadas de eucalipto, a diversificação das atividades agrícolas, a geração de renda em regiões onde a Fibria atua e, principalmente, a qualidade de vida das pessoas inseridas nesse contexto. O mel é um dos benefícios nesse contexto”, afirma o gerente-geral de Sustentabilidade da Fibria, Fausto Camargo.

No programa, as colmeias são instaladas em áreas da Fibria onde as florestas estão em fase de floração para que as abelhas utilizem o néctar para a produção do mel. Esses apiários são georreferenciados, ou seja, mapeados fisicamente com a disponibilização das coordenadas geográficas onde as colmeias serão fixadas por um determinado período. Por meio desse planejamento e de mapas, as caixas são facilmente encontradas no interior das florestas. A área de colmeias é demarcada com placas de segurança avisando sobre a existência de apiários/enxames para que a aproximação seja feita de forma segura com o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devidos.

O georreferenciamento também fornece o período em que cada floresta estará em florada. Isso possibilita redução de custos e ganho de produtividade. “Antes não era possível saber o melhor local para colocar as colmeias. Hoje, tudo é por meio de planejamento, estudo e com mapeamento estratégico. Com isso, levantamos a época da florada do eucalipto, e é feita a distribuição de todas as colmeias nesses locais para que a produção do mel possa ser potencializada”, diz José Henrique Almeida, presidente da Associação Brasilandense de Apicultores (ABA) e beneficiado do programa Colmeias.

No programa, as colmeias são instaladas em áreas da Fibria onde as florestas estão em fase de floração para que as abelhas utilizem o néctar para a produção do mel. Esses apiários são georreferenciados, ou seja, mapeados fisicamente com a disponibilização das coordenadas geográficas onde as colmeias serão fixadas por um determinado período. Por meio desse planejamento e de mapas, as caixas são facilmente encontradas no interior das florestas. A área de colmeias é demarcada com placas de segurança avisando sobre a existência de apiários/enxames para que a aproximação seja feita de forma segura com o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devidos.

O georreferenciamento também fornece o período em que cada floresta estará em florada. Isso possibilita redução de custos e ganho de produtividade. “Antes não era possível saber o melhor local para colocar as colmeias. Hoje, tudo é por meio de planejamento, estudo e com mapeamento estratégico. Com isso, levantamos a época da florada do eucalipto, e é feita a distribuição de todas as colmeias nesses locais para que a produção do mel possa ser potencializada”, diz José Henrique Almeida, presidente da Associação Brasilandense de Apicultores (ABA) e beneficiado do programa Colmeias.

Atualmente, o pasto apícola disponibilizado pela Fibria em Mato Grosso do Sul compreende uma área total de 82 mil hectares e comporta 5.450 colmeias. Essa área é distribuída entre os municípios de Três Lagoas, Brasilândia, Água Clara e Selvíria e é utilizada por 133 apicultores.

A empresa Zapata Consultoria, especializada em consultoria apícola e referência na América Latina, fornece conhecimento e novas técnicas de manejo aos apicultores. O intuito é aumentar a produtividade média do mel em curto prazo em meio às florestas plantadas da unidade. “Cada região tem a sua particularidade e forma de manejar o mel, isso inclui o clima, período da florada entre outras características locais. O objetivo é potencializar a produção do mel com o auxílio de capacitações técnicas, mas também, por meio de capacitações sobre gestão e comercialização dessa produção”, diz Gustavo Zapata, proprietário da Zapata Consultoria que auxilia o programa Colmeias em todas as unidades da Fibria.

Entreposto de Mel

Outras iniciativas também têm colaborado para o bom desempenho do programa. Para incentivar os múltiplos usos das florestas plantadas de eucalipto e fortalecer a cadeia apícola na região, a Fibria, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Instituto Votorantim, inaugurou dois Entrepostos de Mel na região, localizados no Distrito de Arapuá, em Três Lagoas, e em Brasilândia.

A consultora de Sustentabilidade da Fibria, Evânia Lopes, diz que os entrepostos potencializam a comercialização do mel, seja fracionada ou a granel. “O objetivo dos entrepostos é a garantia de que os apicultores tenham ganhos significativos, agregando mais qualidade à produção do mel dentro de todos os padrões exigidos por lei, possibilitando o aumento da comercialização do produto dentro e fora do estado”, afirma Evânia.

O comércio visado pelos cooperados da Cooperativa Regional de Apicultura e Meliponicultura de Mato Grosso do Sul (Cooperams) e da Associação de Apicultores de Três Lagoas (ATLA), é o das compras públicas, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Porém, o produto também é vendido no comércio local, como supermercados e farmácias.

Apiário Experimental

Para consolidar a atividade apícola na região, a Fibria, em parceria com a Syngenta, inaugurou em dezembro de 2015 o primeiro Apiário Experimental da Costa Leste de Mato Grosso do Sul. O local possibilita estudos para o melhoramento das abelhas, incluindo desde a seleção até a multiplicação da espécie.
O apiário está acessível para cerca de 133 apicultores de cinco associações beneficiadas pelo Programa Colmeias. A ideia é compreender a abelha na sua totalidade e descobrir quais são as potencialidades que podem e devem ser multiplicadas. Todo o conhecimento adquirido por meio do desenvolvimento dessas pesquisas será disseminado entre os associados do programa.

“Os resultados que temos visto comprovam que o papel da Fibria, em desenvolver as comunidades vizinhas as suas operações, tem se cumprido. É muito bom ver o engajamento das associações com o crescimento disciplinado e sustentável. Neste ritmo, esperamos aumentar, nos próximos anos, 25% o número de associados, fortalecer a comercialização do mel no mercado local e gerar oportunidades que permitam agregar valor a produção do mel na região”, afirma o gerente-geral de Sustentabilidade da Fibria, Fausto Camargo.

Sobre a Fibria

Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria é uma empresa que procura atender, de forma sustentável, à crescente demanda global por produtos oriundos da floresta. Com capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, a companhia conta com unidades industriais localizadas em Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Três Lagoas (MS), além de Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint-operation com a Stora Enso. A companhia possui 969 mil hectares de florestas, sendo 568 mil hectares de florestas plantadas e 338 mil hectares de áreas de preservação e de conservação ambiental. A celulose produzida pela Fibria é exportada para mais de 40 países. Em maio de 2015, a Fibria anunciou a expansão da unidade de Três Lagoas, que terá uma nova linha com capacidade produtiva de 1,95 milhão de toneladas de celulose por ano, e entra em operação no quarto trimestre de 2017. Saiba mais em www.fibria.com.br

(*) Assessoria de Imprensa da Fibria

Programa Colmeias em Mato Grosso do Sul. (Fotos: Assessoria).

Com apoio da Fibria, Programa Colmeias em Mato Grosso do Sul bate recorde de produção de mel em 2016

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