24/10/2014 18h36 – Atualizado em 24/10/2014 18h36
Pilotos de paramotor do Brasil e do mundo disputam Festival Aéreo em Três Lagoas
Cinquenta e quatro pilotos estão terminando neste momento as provas do primeiro dia da competição, no Haras Joãozinho, às margens da Br-158
Léo Lima
Um evento que pretende marcar o cenário esportivo três-lagoense e também servindo como atrativo para a região, a segunda edição do Festival Aéreo de Três Lagoas está colorindo o céu da cidade, com a participação de aproximadamente centenas pilotos de paramotor.
O festival, que teve início nesta sexta-feira (24) e vai até domingo (26) das eleições 2014, está atraindo bom público ao local do evento, o Haras Jaózinho, localizado às margens da BR-158.
Uma realização da empresária Sayuri Baez, o evento tem a participação do Hospital Auxiliadora, Secretaria Municipal de Saúde e do Instituto do Câncer de Três Lagoas, o 2º Festival. Para Sayuri, organizadora do Festival, “estão participando pilotos do Brasil, Argentina, Portugal, Flórida (EUA), entre outros locais”.
Além de uma grande praça de alimentação, segundo Sayuri, o festival terá apresentações de escolas de samba. A organizadora cedeu o estacionamento para o Hospital Auxiliadora – ICTL, onde toda a renda será destinada para a ampliação do Instituto do Câncer.
PILOTOS
O representante comercial, Eduardo Midzan, de 40 anos, da cidade de Jaraguá, Goiás, participa de vários eventos como esse no Brasil e veio conhecer Três Lagoas pela primeira vez. “Eu vim voando. Gastei aproximadamente 13 horas de viagem. Ao chegar em Três Lagoas vi a beleza da cidade e ao entrar aqui nesse evento, pude ver uma tenda do Hospital e do Instituto do Câncer. Fiquei muito feliz, pois todos nós devemos abraçar essa causa e ajudar. Parabéns pela iniciativa”, afirmou.
Dos 54 pilotos que participaram hoje das provas, o goiano Odon conquistou ótimos resultados na contagem de pontos, conseguindo pegar a argola, acertá-la no alvo e ainda os sete pinos durante o traçado. Tal feito foi bastante festejado pelo público presente.
Não faltaram também os azarados que, provavelmente surpreendidos pela mudança do vento, acabaram não completando as provas ou caíram com o paramotor.
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