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quinta-feira, 28 de março de 2024

Simone Tebet quer o retorno do repasse de verba para projetos sociais mantidos pelas igrejas

07/08/2014 15h51 – Atualizado em 07/08/2014 15h51

A candidata tem como objetivo exigir o apoio do Governo Federal por meio de projeto de lei

Da Redação

No Senado, além de trabalhar pela melhoria principalmente da saúde e segurança pública de Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, candidata a uma vaga naquela Casa de Leis, vai lutar também pela volta do repasse de recursos federais a projetos filantrópicos desenvolvidos pelas igrejas em todo o Brasil.

“O Governo Federal financiava importantes projetos sociais executados pelas igrejas, de ajuda a pessoas e famílias carentes e principalmente na recuperação de dependentes químicos (drogas e álcool). Vou exigir do governo federal que através de projeto de lei permita que se façam convênios com as igrejas repassando recursos para que tenham esse projeto de ressocialização”, afirmou Simone Tebet ontem à noite (6), durante reuniões políticas com evangélicos na Capital.

Simone Tebet disse que, como senadora, vai lutar pelo retorno dos recursos que o Governo destinava a projetos dessa natureza. “Não entendemos o porquê dessa medida, uma vez que inúmeros projetos, em todo Brasil, vinham apresentando excelentes resultados na recuperação de jovens e adultos que estavam perdidos no mundo das drogas, do álcool e da violência”, criticou a candidata.

Muitas igrejas, mesmo sem os recursos federais, continuaram o trabalho, mas com muita dificuldade financeira, o que levou muitas a reduzirem os atendimentos e até a suspenderem determinados projetos sociais. “Não podemos permitir isso. Como senadora vou lutar incansavelmente pelo retorno do repasse de recursos para as igrejas custearem esses projetos”, garantiu.

COMBATE O TRÁFICO

Simone defende também a criação de uma secretaria nacional de combate ao tráfico na fronteira. “Essa unidade de repressão ao tráfico de drogas é necessária e seria muito útil na luta contra as drogas que avançam a cada dia para dentro dos lares das famílias brasileiras”, afirmou.

Essa secretaria, segundo a candidata ao Senado atuaria em toda faixa de fronteira com países vizinhos, especialmente a Bolívia e o Paraguai, de onde saem grandes quantidades de drogas para abastecer o mercado interno brasileiro. “Isso aliviaria a responsabilidade e competência do Estado, que investiria melhor em segurança da população nas cidades”, explicou.

(*) Com informações de Assessoria de Imprensa

“Não entendemos o porquê dessa medida, uma vez que inúmeros projetos, em todo Brasil, vinham apresentando excelentes resultados na recuperação de jovens e adultos que estavam perdidos no mundo das drogas, do álcool e da violência”, criticou a candidata (Foto: Mazão Ramirez)

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