20/02/2015 09h28 – Atualizado em 20/02/2015 09h28
Ao tomar posse como presidente do Tribunal de Contas, o conselheiro agradeceu o apoio e confiança dos colegas e disse também que seu compromisso será o de implantar gestão compartilhada
Assessoria
O conselheiro Waldir Neves Barbosa, ao tomar posse no cargo de presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE/MS), para gestão do biênio 2015/2016, realizada no dia 12 de fevereiro passado, afirmou que sua gestão primará pelo rigor na fiscalização das contas públicas.
Tomaram posse na mesma solenidade, os conselheiros Ronaldo Chadid, no cargo de vice-presidente; Iran Coelho das Neves (Corregedor-Geral); Osmar Domingues Jeronymo (Ouvidor); Marisa Serrano (diretora geral da Escoex) e Jerson Domingos (Conselheiro). O procurador de contas, José Aêdo Camilo, por sua vez, tomou posse no cargo de procurador geral do Ministério Público de Contas (MPC).
A mesa de autoridade contou com a presença do governador Reinaldo Azambuja; do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi; do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador João Maria Lós, do Deputado Federal (PE), Bruno Araújo, do conselheiro Sebastião Helvécio, presidente do Instituto Rui Barbosa (IRB) e do conselheiro Marco Peixoto (RS), presidente da Associação das Entidades Oficiais de Controle Público do Mercosul (Asur).
COMPROMISSO
Em seu discurso de posse o presidente Waldir Neves agradeceu ao apoio e confiança dos colegas conselheiros que o elegeram por unanimidade e destacou que seu compromisso será o de implantar uma gestão compartilhada e atuar não só como órgão de controle e fiscalização, mas também como parceiro e orientador da administração pública.
O conselheiro Waldir Neves afirmou que a disposição de impor maior rigor na fiscalização está retratada na criação do Comitê Especial de Fiscalização dos Poderes, que terá uma atuação conjunta e integrada dos conselheiros para assegurar celeridade e uniformidade na análise das prestações de contas.
De acordo com ele, “o dinheiro público mal gasto não se recupera mais, por isso vamos autuar preventivamente para impedir as perdas, a incompetência e a corrupção”. Para ele, “a população não aceita mais a corrupção, a ineficiência do mau gestor e a aplicação incorreta dos recursos públicos”.
(*) Assessoria de Comunicação do TCE/MS
