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FETEMS debate piso salarial dos professores com o governo nesta quinta-feira

11/02/2016 10h57 – Atualizado em 11/02/2016 10h57

A entidade não abre mão do cumprimento da legislação nacional.

Assessoria

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou no segundo semestre de janeiro, que o novo piso salarial dos professores teria aumento de 11,36%. O salário base passou de R$ 1.917,78 para R$ 2.135,64. O valor deve ser pago para docentes com formação de nível médio com atuação em escolas públicas com 40 horas de trabalho semanais.

Neste sentido a FETEMS se reunirá, nesta quinta-feira (11), com o governador, Reinaldo, Azambuja (PSDB), para debater sobre o reajuste, retroativo a janeiro. A reunião está marcada para às 14hs, na sede da governadoria.

Em 2015 os professores da Rede Pública Estadual de Mato Grosso do Sul receberam um reajuste de 20,11%, índice acumulado em relação ao salário de 2014. Esse montante é resultado dos 13,01% do reajuste do Piso Nacional e o índice de 6,28% que foi pago no mês de outubro, referente à porcentagem para integralizar o Piso por 20 horas. Dessa forma os professores estão recebendo atualmente 73,78% do valor do Piso nacional por 20 horas.
Agora, em 2016, a partir de janeiro os professores deveriam receber o reajuste nacional de 11,36% e em outubro mais 5,92% referente a integralização do piso por 20 horas.

De acordo com o presidente da FETEMS, Roberto Magno Botareli Cesar, a conquista da política salarial dos professores é resultado da greve de oito dias iniciada no dia 27 de maio de 2015. “Como resultado da paralisação o governo garantiu o pagamento da diferença de 1/3 de hora-atividade, referente a 2013, previsto no artigo 23 § 3° da Lei Complementar 087/2000, a partir de janeiro de 2016 e a publicação da Lei complementar nº 200 que garantiu o Piso Salarial por 20 horas e o reajuste nacional”, afirma.

(*) Assessoria de imprensa da FETEMS

FETEMS se reunirá, nesta quinta-feira (11), com o governador, Reinaldo, Azambuja (PSDB), para debater sobre o reajuste, retroativo a janeiro. (Foto: Divulgação)

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