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segunda-feira, 29 de abril de 2024

Obras do campus da UEMS na Capital avançam para começar a funcionar já em 2015

01/08/2014 17h48 – Atualizado em 01/08/2014 17h48

O governador André Puccinelli está acompanhando de perto as obras de construção do campus de Campo Grande da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e junto aos seus dirigentes encaminha as providências para assegurar a realização do primeiro vestibular para a turma de Medicina ainda este ano

Da Redação

O governador André Puccinelli está acompanhando de perto as obras de construção do campus de Campo Grande da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e junto aos seus dirigentes encaminha as providências para assegurar a realização do primeiro vestibular para a turma de Medicina ainda este ano. “Vamos concluir a obra e deixar tudo pronto para que a UEMS possa utilizar plenamente as instalações de Campo Grande a partir do ano letivo de 2015”, disse ele, reiterando a orientação no sentido de que sejam realizadas ainda em 2014 as provas de vestibular para Medicina, para oferecer, em um primeiro momento, 40 vagas para o curso.

“Essa é uma conquista dos sul-mato-grossenses. Consolidamos a nossa Universidade Estadual, sua sede em Dourados e fortalecemos os seus cursos. Com a construção do prédio em Campo Grande vamos incluir o curso de Medicina e, com isso, trazer uma nova dimensão para a UEMS”, disse André. As obras têm sido acompanhadas de perto pelo governador por meio de relatórios semanais sobre o andamento dos trabalhos além de visitas à obra.

O governo do Estado destaca que a construção do complexo de Campo Grande não vai transferir a sede de Dourados, permanecendo a administração da Universidade no segundo maior município de Mato Grosso do Sul. Estão sendo investidos em torno de R$ 45 milhões no novo campus, que contará com 18 mil metros quadrados de área construída, divididos em sete blocos.

A sede administrativa da UEMS Campo Grande e o curso de Medicina serão implantados na área da Cepaer/Agraer, área de propriedade do Estado, às margens da MS-080, próximo ao Detran. Na nova unidade serão atendidos cerca de 1.800 alunos e mais 24 mil usuários de serviços de saúde por ano após o sexto ano de implantação da faculdade de medicina.

PRIORIDADE NA EDUCAÇÃO

Inseridas no programa do governo do Estado MS Forte 2 – Educação, a sede própria da UEMS em Campo Grande e a implantação do curso de Medicina eram sonhos da comunidade acadêmica. “Campo Grande é o único município onde a gente não tinha sede própria, então esta estrutura é para atender 10 cursos que temos hoje sendo sete cursos de graduação e três mestrados”, disse o reitor da UEMS. Todos esses cursos são da área de ciências humanas com a expectativa da implantação do curso de Medicina. “Queremos ampliar os cursos para as ciências da saúde que é um antigo sonho não só da universidade, mas do governo do Estado que vamos concretizar”, salientou.

MAIS OBRAS

Na Capital o programa MS Forte tem também importantes obras de infraestrutura viária. Com investimentos que totalizam R$ 275 milhões, as obras da rodovia MS-040, que liga Campo Grande a Santa Rita do Pardo, em um trecho de 209 quilômetros, estão em ritmo adiantado e serão entregues ainda em 2014. Uma das principais ações do Programa MS Forte 2, a rodovia vai contribuir para impulsionar o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul, inserindo uma área de mais de um milhão de hectares com potencial produtivo à economia do Estado.

Outra importante pavimentação na região de Campo Grande é o trecho de 17,4 quilômetros que liga a Capital ao distrito de Rochedinho. A estrada vai agilizar o escoamento da produção de assentamentos e comunidades quilombolas da região que trabalham com agricultura familiar. A atual administração terá pavimentado até o fim de 2014, mais de 3,6 mil quilômetros de rodovias, com investimentos que totalizam R$ 2,6 bilhões.

(*)Com informação de Noticias MS

As obras têm sido acompanhadas de perto pelo governador por meio de relatórios semanais sobre o andamento dos trabalhos além de visitas à obra (Foto: Rachid Waqued)

A estrutura será para manter 10 cursos, sendo esses cursos da área de ciências humanas com a expectativa da implantação do curso de Medicina (Foto: Rachid Waqued)

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