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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Prefeitura executa soluções paliativas para amenizar problemas de drenagem

27/11/2014 11h13 – Atualizado em 27/11/2014 11h13

“Como não conseguimos o recurso esperado, maior que R$ 80 milhões, não podemos e nunca ficamos de braços cruzados, e o Departamento de Infraestrutura trabalha para amenizar o problema na medida do possível”, diz a prefeita

Assessoria

A Prefeita Marcia Moura está atenta aos problemas de drenagem de águas pluviais que o Município possui e une esforços na tentativa de melhorar a situação para os moradores. A situação é recorrente da forma plaina que a Cidade possui, fator que se resolve somente com altos e maciços investimentos em drenagem.

A Prefeitura já investiu mais de R$ 1 milhão em projetos que abrangem as regiões mais afetadas com alagamentos durante chuvas torrenciais.
Diante da necessidade de um recurso maior que R$ 80 milhões, a secretaria de Infraestrutura, Transporte e Habitação desenvolve soluções paliativas no objetivo de amenizar o problema.

No bairro Osmar Dutra, por exemplo, a situação não é diferente. “Na última terça-feira (25) choveu mais de 80 mm, mas em pouco mais de uma hora o nível da água já havia baixado, pois fizemos dois drenos no local. A Cidade é muito plaina e mesmo com drenagem, no período de chuvas, acontecerá do nível da água subir. Baixará mais rápido, mas é inevitável porque a declividade é muito baixa”, explica o secretário de Infraestrutura Walter Garcia.

O projeto de R$ 1 milhão engloba os seguintes locais, Jardim Alvorada, Vila Nova, São Jorge, Paranapungá, Vila Nova, Jd Estoril, Jd Brasíla, Colinos, Primaveril, Imperial, Jd Eldorado, Jd Novo Aeroporto, Vila Haro, Conjunto Habitacional Imperial, Conjunto habitacional Violeta, Jd Moçambique, Jd Esperança, Vila Verde, Guanabara, Itamaraty, Jd Eunice, Parque São Carlos, Vila São Francisco, Jamil Ville, Osmar Dutra, Carioca e Jd Planalto.

“Lutamos para que em 2015 possamos angariar recursos e iniciar as obras que sanem este problema no Município. Enquanto isso, faremos o possível para que o problema não se agrave, com os recursos que temos”, explica Walter.

“Importante deixar bem claro, que este problema precisa de investimento maciço, recurso que o Município não tem. Como não conseguimos o recurso esperado, maior que R$ 80 milhões, não podemos e nunca ficamos de braços cruzados, e o Departamento de Infraestrutura trabalha para amenizar o problema”, diz a prefeita.

(*) Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura de Três Lagoas

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