27/02/2015 11h08 – Atualizado em 27/02/2015 11h08
Equipe da Indústria Brasileira de Árvores conheceu as operações da empresa e os programas de desenvolvimento local
Assessoria
A Unidade da Fibria em Mato Grosso do Sul recebeu, esta semana, a visita de representantes da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), que conheceram os processos de silvicultura, colheita, produção de celulose e ações de sustentabilidade da Empresa junto às comunidades vizinhas.
A Ibá é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse.
No Assentamento Esperança, localizado no município de Brasilândia, a equipe teve contato com uma das iniciativas da Fibria voltadas para desenvolvimento local, o Programa de Desenvolvimento Rural e Territorial (PDRT), que busca o fortalecimento das associações comunitárias e suas redes, focando o apoio às cadeias produtivas e promovendo capacitações. Entre as atividades estão o cultivo do urucum, mandioca, abóbora, hortaliças, legumes, a criação de gado leiteiro e de corte.
Os visitantes acompanharam na silvicultura o manejo sustentável do eucalipto, desde o preparo do solo, plantio até a irrigação, e puderam ver de perto a o processo de colheita mecanizada. A visita foi concluída com um tour pelo processo de produção da celulose.
SOBRE A FIBRIA
Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria é uma empresa que procura atender, de forma sustentável, à crescente demanda global por produtos oriundos da floresta. Com capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, a companhia conta com unidades industriais localizadas em Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Três Lagoas (MS), além de Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint-venture com a Stora Enso.
Com ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR nível III na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), a Fibria tem 29,42% de sua composição acionária detida pela Votorantim Industrial S.A., 30,38% pela BNDESPAR e 40,20% de free-float no mercado financeiro.
