03/12/2002 16h01 – Atualizado em 03/12/2002 16h01
Da próxima vez que seu celular tocar, talvez não seja uma chamada, mas um sinal de fim de download para um novo videogame.
O dia em que o celular era apenas um telefone é coisa do passado. Pelo menos é o que as empresas de telefonia móvel querem que acreditemos à medida que atualizam suas redes e que os fabricantes de celulares expandem a capacidade de seus aparelhos.
Todas as partes envolvidas estão a procura de novos serviços que tornem seus telefones mais atraentes – especialmente para o cobiçado mercado jovem – e as ajudem a recuperar as centenas de milhões de dólares gastos em desenvolvimento.
A esperança é que os videogames sejam a resposta.
“Os jogos são ótimos. Melhoram o tempo tododocument.write Chr(39)document.write Chr(39), disse Fadio Olinero, um jogador ávido que passa de 10 a 30 minutos diários jogando em seu celular, nas horas vagas.
“Você os personagens, vê as figuras, vê uma bola de boliche e os pinos, vê um homem movendo um bastão. Sempre que surge um tempo livre, é uma boa maneira de aliviar o estresse e se divertirdocument.write Chr(39)document.write Chr(39), diz Oilinero, 33, executivo de uma empresa de distribuição em Los Angeles.
Embora ainda seja cedo demais para que os jogos reproduzam plenamente o ritmo rápido e a magia dos seus similares em computadores e televisão, os analistas acreditam que os jogos para celulares possam ser o melhor caminho para atrair clientes, especialmente jovens.
Os jogos têm mais potencial de evocar alguma coisa e atrair demanda significativa do que recursos como serviços com base em localização ou comércio móveldocument.write Chr(39)document.write Chr(39), diz Michael Doherty, analista do setor de comunicação sem fios na Ovum.As pessoas têm seus jogos favoritos. Se você oferece a elas uma versão deles, têm uma audiência pronta ao seu dispor. Não é preciso vender algo de completamente novo a um segmento de usuários completamente novodocument.write Chr(39)document.write Chr(39).
Fonte: Info Exame




