19/12/2002 10h38 – Atualizado em 19/12/2002 10h38
Campo Grande – O projeto Pintando a Liberdade, na produção de bolas de futebol de campo e de salão, e de vôlei, além de redes esportivas, garante trabalho a 120 detentos do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande e Dourados. O projeto é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Esportes e a Fundesporte, e atende a demanda por material esportivo das escolas públicas do estado.
A fábrica já empregou cerca de 250 detentos na preparação, corte, serigrafia, montagem, costura e formatação do material, rendendo R$ 2,00 por bola costurada e redução de um dia de pena para cada três trabalhados.
O detento Adriano Washington Vargas destaca “a oportunidade de preencher o vazio da mente que norteia os presos, reduzir a pena e ainda ser remunerado dentro da penitenciária”. Hoje ele recebe cerca de R$ 140 costurando bolas e “consigo auxiliar minha família que esta lá fora”.
Fonte: Agência Brasil




