22/01/2004 15h30 – Atualizado em 22/01/2004 15h30
O presidente da Famasul (Federação da Agricultura de Mato Grosso do Sul), Léo Brito, negou-se agora há pouco a se manifestar sobre a decisão da reunião, realizada no início da tarde na superintendência da Polícia Federal, e que decidiu pelo adiamento por 20 dias da retirada dos índios caiuá-guarani das 14 propriedades que ocupam entre Japorã e Iguatemi, desde o mês de dezembro.
Léo Brito disse que manteve contato com o secretário de Segurança Pública e Justiça do Estado, Dagoberto Nogueira, na manhã de hoje, que se comprometeu a lhe repassar, após a reunião, a nova posição oficial sobre a retirada dos índios.
O presidente da Famasul disse que só vai se manifestar após a assessoria jurídica da entidade ser comunicada oficialmente sobre a decisão, que envolveu o superintendente da PF, Wantuir Jacini, o secretário de Segurança Pública e Justiça, e o juiz federal Odilon de Oliveira.
A nova decisão foi tomada em função de nem a PF e nem a Secretaria de Segurança Pública conseguirem absorver o teor do despacho dado pela desembargadora do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, em São Paulo, Consuelo Yoshida, sobre o assunto ontem à noite.
Fonte:Midiamax News