22/01/2004 10h17 – Atualizado em 22/01/2004 10h17
Nosso corpo e mente precisam de repouso.
Nosso momento de sonhar é um momento de infinito repouso.
Ou de um profundo tormento.
Ou ainda, as duas coisas ao mesmo tempo.
Ao pendermos nossa cabeça docemente em sonhos, sonhamos com inquietude.
Repousamos e nesse discreto repousar é sempre o sonho que nos conduz.
Torna-se uma prisão que nos cega piamente.
Da Terra, e cego do profundo afeto, o sonho se torna secreto…
Um guia divino, eloqüente e saboroso.
Mas nem no repouso encontramos a paz tão esperada,
Que nos adormece plenamente…
Os círculos fatais de um tormento.
E nôs tomamos de uma calma aparente, estranha…
E o repouso se torna uma febre da alma,
Torna-se um sonho, um sonho eterno.
Procure seu sonho…
Seu feliz despertar e…
Durma em Paz…
Fonte: Sorria