29/04/2004 17h10 – Atualizado em 29/04/2004 17h10
Essa é a reposta que todo intérprete de vilão deseja ter: A repugnância dos noveleiros! Por isso o largo sorriso no rosto de Guilherme Weber, o temido Tony de “Da cor do pecado”, quando fala sobre a repercussão do personagem, nas ruas. Satisfeito com o resultado do trabalho, o estreante em TV assume gostar de ser xingado.
“Isso é um bom sinal. Sinal de que ele está convencendo. O povo brasileiro tem boa índole. Ninguém gosta de sacanas! Já disseram até que tinham nojo de olhar na minha cara”, contou o ator, que acha positiva a reação do público, sem excessos, é claro. Para compor o vilão sórdido, mas chique, Guilherme se inspirou no personagem Smith, do filme “Matrix”. “Ele é um cruel elegante!”, definiu o ator.
Weber tem projetos paralelos fora da trama de João Emanuel Carneiro: a direção de um espetáculo protagonizado por Maria Padilha e a encenação da montagem “A vida é cheia de som e fúria”, num evento de artes brasileiras, que acontece no mês de maio, em Portugal.
Fonte:O Fuxico