13/05/2004 17h10 – Atualizado em 13/05/2004 17h10
Reunidos no Senado Federal na manhã desta quinta-feira, representantes do PFL de todos os estados da Federação traçaram um preciso mapa da situação do artido em todo o Brasil para as eleições municipais deste ano. Além da Executiva Nacional do Partido, estiveram presentes presidentes dos diretórios estaduais e representantes nos estados.
“A troca de informações se deu nos dois sentidos: por um lado, nós ficamos sabendo como os diretórios estão se preparando e qual é a situação em cada estado e, por outro lado, pudemos passar as diretrizes e orientações gerais da Executiva Nacional do Partido”, explicou o presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC).
O coordenador nacional da campanha eleitoral de 2004, Alceni Guerra, explicou que o PFL tem objetivos claros que devem ser perseguidos por todos os estados: aumentar o número de candidaturas de prefeitos e vereadores, a fim de alcançar, conseqüentemente, um maior número de prefeituras e representantes nas câmaras municipais.
Para orientar os diretórios estaduais a cumprir estas metas, o PFL preparou uma cartilha jurídica, com calendário eleitoral e modelos de petições, e distribuiu o estatuto do Partido. Os representantes dos estados levaram aos membros da Executiva as peculiaridades da corrida eleitoral de cada município e alertaram para o alto grau de nacionalização que as campanhas municipais terão este ano.
“As campanhas das grandes capitais serão certamente uma prévia das eleições de 2006, a discussão se nacionalizará cada vez mais”, analisou o deputado federal José Pinotti (SP), candidato do Partido à prefeitura da cidade de São Paulo.
A Executiva também recebeu dos representantes dos estados um retorno do trabalho de oposição que o Partido tem exercido no Congresso. “Recebemos uma resposta muito positiva do trabalho de oposição que o PFL vem desenvolvendo na esfera federal. Os representantes dos estados nos informaram de que esse esforço do PFL tem sido muito bem compreendido e apoiado pelos nossos correligionários”, explicou.
Fonte: Agora MS