18/08/2004 11h49 – Atualizado em 18/08/2004 11h49
Durante reunião com moradores do bairro Santa Terezinha e taxistas da cidade, realizada na última segunda-feira (16), a candidata à prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet, afirmou que a segurança pública precisa ser reforçada e que irá exigir do Estado todas as viaturas a que o município tem direito. Dentro dos projetos da coligação “Três Lagoas Unida” (PMDB, PTB, PSDB, PPS, PL, PV, PSC, PSB, PT do B e PSL) também está a criação da Guarda Municipal cujo objetivo é inibir a violência e criar empregos.
“Sei de deputados que conseguiram novas viaturas para Três Lagoas, mas elas nunca chegaram aqui. Foram parar em outros municípios. Vou atrás destes veículos e quero vê-los nas ruas dando segurança para nossa gente”, comentou a candidata.
Simone Tebet declarou que não é possível ter qualidade de vida sem segurança. “Para a população viver bem, precisa de tranqüilidade. Com estrutura necessária para um bom patrulhamento, a dona de casa vai poder ir ao mercado sem se preocupar em deixar a casa sozinha”, acrescentou ela.
Além das viaturas, na administração de Simone Tebet será criada a Guarda Municipal para realizar rondas e gerar novas vagas no mercado de trabalho da cidade. Os integrantes da Guarda acionarão os policiais quando for necessário, agilizando o serviço de segurança.
Simone Tebet frisou seu compromisso de asfaltar pelo menos uma via de acesso ao centro da cidade em todos os bairros de Três Lagoas e ser conhecida com a prefeita que mais pavimentou as vias. “Vocês não precisarão trocar de carro tão freqüentemente como acontece hoje por causa das condições precárias destas ruas. Asfaltar a cidade não é difícil. O que falta hoje é planejamento”, acrescentou ela.
Segundo o candidato à vice-prefeito Luiz Akira, a categoria de taxistas terá o amparo necessário para que os integrantes possam trabalhar bem. “Queremos fazer parcerias com a população e entidades de classe para nos ajudar a buscar soluções para as problemas que os trabalhadores enfrentam”, declarou Akira.
Entre uma das necessidades da classe, que conta hoje com 41 componentes, está a falta de organização.De acordo com o presidente da Associação dos Taxistas, Filogônio Pereira de Almeida, é preciso fazer com que o departamento de trânsito do município funcione. “Atualmente quando precisamos dos guardas de trânsito eles dizem que não têm gasolina nos carros para poder chegar no local”, explicou ele.
Assessoria de Imprensa





