01/12/2004 17h23 – Atualizado em 01/12/2004 17h23
Midiamax News
Preocupados com o prazo fatal dos parlamentares da bancada de Mato Grosso do Sul para apresentarem suas emendas ao Orçamento de 2005, que vence amanhã, o diretor do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transportes), Marcelo Miranda, e o chefe de Serviços de Engenharia, Guilherme Alcântara, estiveram com o senador Delcídio do Amaral (PT)/MS) para discutirem as prioridades do Estado relativas à construção e restauração de estradas e rodovias.
Ambos realizaram ampla exposição dos projetos em execução e os que entrarão em obras no ano de 2005. Essas obras podem ser de execução e/ou restauração de estradas. Trata-se de um programa extenso, que abrange todas as estradas federais do estado, distribuídas em 3.300 quilômetros. Marcelo Miranda diz que o DNIT está mobilizado para que essas estradas recebam uma melhoria bastante razoável, em 2005.
Os 388 quilômetros, entre Campo Grande e Sonora, devem entrar em construção, assim como os 155 quilômetros, que ligam Guaicurus a ponte do rio Paraguai. “Pretendemos que essas contratações se viabilizem o mais rapidamente possível para iniciarmos essas obras já na entrada de 2005”, declarou Miranda.
Dentro do Orçamento do ano que vem, estão definidas a construção do anel viário de Corumbá, do acesso de Aparecida do Taboado até a ponte rodoferroviária, a duplicação da passagem da BR158 em Paranaíba e a conclusão de Selvíria-Três Lagoas. O orçamento de 2005 – parte do DNIT, do BID mais as emendas – deve fechar em torno de R$ 180 milhões para Mato Grosso do Sul.
A empresa vencedora da licitação para os trabalhos de recuperação da BR163, que praticamente corta o Estado no sentido norte-sul, acabou desistindo do projeto. O DNIT convidou as empresas subseqüentes, lideradas por uma empresa paranaense. “Nosso objetivo é iniciar a restauração dessa rodovia o mais breve possível”, declarou Miranda.




