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sexta-feira, 18 de julho de 2025

Caso Serginho: acusados responderão por crime hediondo

07/01/2005 10h42 – Atualizado em 07/01/2005 10h42

Diario SP

Com base em laudos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) sobre a causa da morte do zagueiro Serginho, o Ministério Público decidiu denunciar o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira, e o médico do clube, Paulo Forte, por crime hediondo (homicídio doloso e qualificado), sujeito a júri popular e pena entre 12 e 30 anos. Pela avaliação feita pela universidade, o jogador não tinha sequer condições para realizar atividades físicas por lazer. Os especialistas da Unifesp afirmaram ainda que Serginho teria de ser submetido a um transplante em função do grave problema no coração constatado em exames realizados em fevereiro, no Incor. A denúncia enquadra os acusados em crime hediondo porque o Ministério Público entende que o presidente e o médico do clube tinham total conhecimento da gravidade do caso.

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