28/09/2005 11h17 – Atualizado em 28/09/2005 11h17
Midiamax News
Especialistas da Coordenadoria de Perícias de Mato Grosso do Sul devem concluir somente na terça-feira (04/10) o exame feito para comprovar se a versão do sargento da Cipmac (Companhia Independente de Policiamento Metropolitano da Capital), Getúlio Moreli dos Santos, é verídica. O policial é o único que ainda está preso como parte do inquérito instaurado para apurar as mortes de Murilo Boarin Alcalde e Eliane Ortiz, os jovens de 22 anos que foram encontrados no quarto 42 do motel Chega Mais dia 21 de junho deste ano. Das 11 pessoas que chegaram a ser presas suspeitas de ligação com o crime, apenas o sargento continua recluso no Presídio Militar porque o sangue deixado na entrada do quarto é compatível com o material genético do Morelli. Ele alega ter ferido o dedo enquanto participava dos procedimentos policiais feitos no local, portanto, o objetivo do teste é verificar se a argumentação do sargento é verdadeira.
