10/11/2005 09h07 – Atualizado em 10/11/2005 09h07
Agência Estado
Os celulares estão se transformando em instrumentos para falar não só com quem você conhece, mas também com pessoas que você não conhece. Ainda. Cada vez mais potentes e capacitados para atividades na rede, os últimos modelos oferecem e-mail, vídeo, música, fotos e acesso à Internet. Era inevitável que serviços populares como os sites de “contato social” também encontrasse seu lugar nos celulares. Paquerar era a evolução natural dessas comunidades, diz David Friedensohn, presidente da Upoc Netwoeks de Nova York, que tem 40.000 comunidades de usuários que trocam torpedos. “Notamos que um grande número de nossos usuários de dedicava a flertes, paqueras e encontros”, diz ele. Em julho, a Upoc lançou seu primeiro serviço de paquera. Desde então, atraiu cerca de 25.000 assinantes que pagam US$ 4,99 por semana, diz. O Match.com, um dos maiores sites de paquera online dos Estados Unidos, oferece o serviço por celular desde fevereiro de 2003. Os usuários podem carregar pequenas páginas com informações pessoais e procurar parceiros com base no sexo, idade e endereço, entre outros critérios. O serviço custa US$ 4,99 por mês. No momento, as comunidades ainda são relativamente pequenas, comparadas com as que usam PCs. A maioria dos que usam o serviço de torpedos no celular – cerca de 75% – se comunica com conhecidos, como família e amigos, segundo o Yankee Group, uma firma de pesquisa de Boston. As informações são de O Estado de S.Paulo/WSJA