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quinta-feira, 1 de maio de 2025

Celular explode e assusta usuário em Sorocaba

29/11/2005 17h15 – Atualizado em 29/11/2005 17h15

Itapoã FM/Globo.com

Um morador de Sorocaba foi surpreendido com a explosão de uma bateria de celular. Tiago Moralez Tomaze comprou há um mês um celular que toca música e reproduz vídeo. Pagou R$ 980 pelo aparelho, mas a alegria não durou um mês. – O celular estava ligado, carregando há cerca de 15 minutos. De repente deu um estouro. O celular pulou em cima do meu colo. Joguei no chão e o chão ficou queimado – conta. A família de Tomaze argumenta que se não tivesse ninguém em casa a residência seria incendiada, pois o celular se transformou numa ‘bola de fogo’. Tomaze tirou fotos do aparelho danificado e enviou para a fabricante. Agora, o aparelho seguiu para os Estados Unidos, onde será analisado. Em lojas que consertam celulares, o risco não é novidade. Normalmente, aparelhos em recarga ficam longe dos funcionários. Todos os celulares são deixados desligados quando a loja fecha. Esta não é a primeira vez que um consumidor é surpreendido por explosão de celular em São Paulo. Em julho passado, o funcionário público Roberto Izzo, de 28 anos, teve queimaduras na córnea, no braço esquerdo, nas costas e na nuca. Izzo disse que a lesão ocorreu quando a bateria de seu telefone celular explodiu, enquanto ele atendia uma ligação em sua casa, na Penha, também na zona leste. O funcionário público disse que estava ao lado de sua filha, de 3 anos, quando seu celular tocou. – Estiquei o braço para atender, o aparelho estava fechado. Quando abri, explodiu. Se chego a colocar no ouvido… O quarteirão inteiro escutou. A explosão queimou o sofá e até o forro do teto. Eu estava de malas prontas para viajar, se fosse dentro do carro ia morrer todo mundo. Foi violento – disse. Izzo disse que protegeu a filha com o próprio corpo. A menina não se machucou. A dona-de-casa Nilce Fiori Izzo, de 31 anos, esposa do funcionário público, estava no quarto na hora da explosão. – Foi um barulho muito alto, achei que fosse um tiro. O chão ficou cheio de um pó preto, e a sala ficou com um cheiro de queimado – afirmou ela. O caso foi registrado no 10º Distrito Policial.

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