08/12/2005 16h49 – Atualizado em 08/12/2005 16h49
Assessoria de Comunicação
A ordem de serviço para realização das obras foi assinada na manhã desta quinta-feira (8) pelo vice-prefeito e secretário de Agronegócios, Luiz Akira, em ato que contou com a presença dos vereadores Jorginho do Gás, Vera Helena, Ângelo Guerreiro e Cláudio César; do diretor do Departamento de Obras e Serviços (DOS), Paulo Rebello; Moisés Dias Portilho, representante da MDP Construção Civil, empresa responsável pelas obras; do secretário de Obras, Getúlio Neves; do capataz da fazenda Katayama, Alex Sander Martineli Carvalho, além de órgãos de imprensa.Prejuízo econômico e socialO pedido para reconstrução das pontes, uma sobre o Ribeirão Campo Triste, na região do Katayama e a outra sobre o Córrego Fundo, próximo a Brasilândia, partiu do vereador Ângelo Guerreiro, através de indicação.Segundo o vice-prefeito, a falta de trafegabilidade nos dois pontos está prejudicando não só a questão econômica, impedindo o escoamento da produção e o transporte de boiadas. “A questão envolve também o lado social, uma vez que as crianças que moram nestas regiões não conseguem chegar até as escolas”, enfatizou Akira.O problema ocasionado pela deterioração das pontes, segundo Paulo Rebello, perdura há seis meses. Nesse tempo, estima-se que cerca de 30 crianças estejam com dificuldades para chegar às aulas.Recursos própriosO recurso para o conserto das pontes é todo proveniente dos cofres municipais, num total de R$ 100.090,00, sendo R$ 56.999,52 para a reforma da ponte do Katayama e 43.090,48 para a ponte do Córrego Fundo. Esse recurso prevê a troca do madeiramento, reforço do esteio e mudança da estrutura das pontes. “Vamos aproveitar a reforma e adequá-las ao padrão da Agesul, subindo um pouco o nível e aumentando a durabilidade do trabalho”, informou o responsável pela empresa que executará a obra.O trabalho de conserto tem prazo de 60 dias para ser concluído, sendo que esse tempo pode ser reduzido se as chuvas não prejudicarem o cronograma.A ponte do Katayama possui 13 metros de extensão e a que fica sobre o Córrego Fundo, 8 metros. Durante o trabalho, as estradas onde elas estão situadas deverão ficar interditadas. Seis homens, além de máquinas e caminhões, farão o serviço.“Tomara que a chuva não atrapalhe e o serviço possa ser realizado rapidamente. As crianças e a economia do município não podem ficar parados”, concluiu Akira.