08/02/2006 18h32 – Atualizado em 08/02/2006 18h32
Conesul News
Quando o crime é mal investigado a impunidade prospera. No caso do assassinato do jornalista André Luiz da Costa Felipe, 25 anos, ocorrido em Campo Grande, o desempenho do Garras (Grupo Armado de Resgate e repressão a Assaltos) na elucidação do crime foi de uma competência admirável. O comentário partiu do advogado criminalista e vereador do PMDB, Marquinhos Trad, contrário a qualquer tipo de violência que venha ser praticada contra o ser humano, lamentando o desaparecimento prematuro do jornalista André Felipe, cujo futuro profissional era muito promissor. “A sociedade exige aplicação de pena máxima (30 anos de prisão em regime fechado) para os assassinos do jornalista do Grupo Correio do Estado”, argüiu o vereador peemedebista, solidário aos familiares, parentes, amigos e admiradores do jornalista que fora vítima do crime de latrocínio (roubo seguido de morte). O crime, premeditado pelos soldados do Exército Ronaldo Everaldo Ferreira Marinho, 22, e Bruno da Silva Galvão, 19, desvendado pelo Grupo Armado de Resgate e Repressão a Assaltos e Seqüestros aponta para a existência de um terceiro envolvido, Alcizino Valério dos Santos Jr., dono da arma que ceifou a vida do jornalista.