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domingo, 14 de dezembro de 2025

Assassino de jornalista deve ser transferido para Máxima

16/03/2006 10h35 – Atualizado em 16/03/2006 10h35

Midiamax News

Ronaldo Everaldo Ferreira Marinho, 21 anos, soldado expulso do Exército que matou com quatro tiros o jornalista André Luís da Costa Felipe, 25 anos, deve ser transferido para o ESPM (Estabelecimento Penal de Segurança Máxima) na próxima semana. De acordo com o delegado do Garras (Grupo Armado de Repressão e Resgate a Assaltos e Seqüestros), Márcio Obara, o assassino confesso deve permanecer na sede da delegacia pelo menos até o fim dessa semana, devido a “algumas formalidades que têm que ser cumpridas para autorização da transferência”. “Não é um procedimento tão simples. Tem alguns procedimentos que devem ser cumpridos”, disse Obara. Marinho está preso no Garras desde a manhã de ontem, quando foi formalizada a expulsão dele do Exército, por ter cometido dois crimes no intervalo inferior a um ano. Antes de responder pelo latrocínio contra Felipe, ele já era acusado de roubo qualificado contra um sargento. O cúmplice dele no crime contra Felipe, Bruno da Silva Galvão, 20 anos, continua preso na PE (Polícia do Exército) e mesmo com a solicitação do 18º B Log (Batalhão Logístico), a juíza Sueli Pereira Ferreira decidiu pela permanência dele, que já respondia pelo crime de abandono de posto, na corporação. Marinho atirou contra o jornalista na noite do dia 4 de fevereiro com a presença de Galvão. Eles foram presos dois dias depois e confessaram o crime. Além dos dois, também foram presos o desempregado Alcizino Valério dos Santos, que “alugou” a arma, e o borracheiro Allan Bruno Gonçalves, por receptação dos produtos roubados do carro que era usado por Felipe. José da Silva Lima e Vinícius Torres foram enquadrados por receptação e participação indireta no crime.

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