29/03/2006 10h40 – Atualizado em 29/03/2006 10h40
MS Noticias
Uma cidade é muito mais do que uma aglomeração humana ocupando determinado espaço geográfico, constando de prédios, casas, ruas, avenidas, praças, constituída por quem vive nela.
Existem períodos em que parece estar em curso uma conspiração a favor de um futuro melhor para a cidade. E isso vem ocorrendo com Paranaíba na administração Manoel Ovídio, se fortalecendo em todas as áreas com um governo municipal sintonizado e convergido para o ideal para o ideal de progresso, visando bem estar da população.
Nesta sexta feira (31), acontece um fato extraordinário para a cidade e seus habitantes, que é o início da execução de um projeto que vem sendo montado pelo secretário municipal de Meio Ambiente, engenheiro Carlos Alberto Neves Machado, que é a captação, condução e destinação do lixo orgânico e inorgânico, evitando um eminente perigo ambiental, que poderia ocorrer em função da maneira como sempre foi destinado.
O avanço acelerado sobre a natureza com a perda contínua da biodiversidade, a degradação do meio ambiente, a pressão sobre os estoques de água potável, a mudança climática, num processo que mostra que os recursos naturais podem estar sendo consumidos, um projeto como esse que começa a ser desenvolvido nesta sexta feira em sua fase de pesquisa, a tecnologia aplicada, se constituirá em uma barreira contra a agressão à natureza.
Os primeiros passos para a execução desse projeto, informou o secretario Beto Machado, começam a ser dados nessa sexta feira com a mensuração do tipo de lixo que Paranaíba produz.
Vão estar envolvidas nesse projeto 81O residências, sendo que em cada uma dessas casas será medido durante 30 dias que tipo de lixo ela produz. A família fará a separação do lixo reciclável em sacos plásticos, o inorgânico do orgânico. O lixo orgânico será pesado durante os 30 dias e o inorgânico será avaliado de que tipo se trata, se garrafa de refrigerante, latinha de alumínio, lata de óleo, vasilhame de produto de limpeza e, com essa avaliação durante os 30 dias estabelecidos, estará definido que tipo de lixo aquela residência monitorada produziu.
O secretário Beto Machado, explica que será através dessa mensuração que teremos condições de saber exatamente a quantidade de lixo produzida.
Esse projeto, desenvolvido em parceria com a UEMS coordenado pela professora Dabel Cristina Maria Salviano, também conta com os Agentes Comunitários e os Agentes de Saúde da secretaria municipal de Saúde.
O secretário Beto Mediado informou também, que o prefeito Manoel Ovídio pediu para ser a acoplado ao projeto uma ação de imunção de lixos das residências, para que seja evitada a proliferação do mosquito da dengue, de proteção à saúde pública.
“Assim, dentro de 30 dias, a cidade terá a informação de qual o tipo de lixo que está sendo produzido para que possamos tomar medidas eficientes no combate, tanto da poluição ambiental quanto ao problema do mosquito da dengue”, esclareceu Beto Machado.




