28/04/2006 10h41 – Atualizado em 28/04/2006 10h41
Terra
O estudante de direito Gustavo Napolitano, que confessou ter matado a avó a facadas e a empregada em 24 de novembro de 2002, afirmou não se lembrar de nada do que aconteceu na noite do crime. Os advogados de Napolitano defendem a tese de que o acusado não pode ser responsabilizado pelo assassinato, pois estava incapacitado de entender o caráter delituoso de seus atos, segundo o Diário de S. Paulo. De acordo com a polícia, no momento da prisão, o jovem estava sob o efeito da cocaína. Antes do crime, Napolitano, foi até uma favela perto de sua casa e trocou um televisor e um aparelho de som por cocaína. Ao retornar à residência em Planalto Paulista, bairro de classe média da zona sul da capital, Napolitano teria atacado a avó, Vera Kuhn de Macedo Pereira, 73 anos, com 53 facadas, e a empregada doméstica, Cleide Ferreira da Silva, 20 anos, com 12 golpes de faca.