11/01/2012 09h58 – Atualizado em 11/01/2012 09h58
Sábado, ele pisa o octógono para enfrentar Anthony Johnson na luta que antecede a principal do UFC Rio, entre José Aldo e Chad Mendes
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Carioca, 33 anos, Vitor Belfort ajudou a promover o MMA no Brasil. Campeão dos pesados aos 18 anos, em 1997, ganhou o apelido de Fenômeno e a partir daí fez história no mundo das artes marciais mistas e fora dos ringues. O namoro com a famosa policial Marinara, a participação em um reality show e o casamento com a modelo Joana Prado, que interpretava a Feiticeira, o transformaram em celebridade.
Sábado, ele pisa o octógono para enfrentar Anthony Johnson na luta que antecede a principal do UFC Rio, entre José Aldo e Chad Mendes. Ainda que Aldo seja o atual detentor do cinturão da categoria pena e defenderá o título pela quinta vez, Vitor é o atleta mais popular do evento.
“Vou entrar sentindo o apoio da galera. O público vai prestigiar, sei que estará lá para ver os brasileiros e aí farei a minha parte. Para isso estou treinando forte”, disse Vitor, em entrevista ao iG no hotel onde ele e os demais lutadores estão hospedados na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Se por um lado o faixa preta de jiu-jítsu do lendário Carlson Gracie comemora o retorno ao Brasil – enfrentou e derrotou Wanderley Silva na única edição realizada em São Paulo, em 98 -, seu corner está preocupado. A lenda Ray Sefo, ex-campeão do K1 – principal evento de trocação do mundo -, alerta sobre os perigos do assédio do povo brasileiro.
“Esta pressão por ele lutar em casa e ter que vencer, já que fará a segunda luta mais importante, pode prejudicá-lo. Por isso, temos trabalhado bem a cabeça dele, mostrando que ele não deve ver isso como pressão. Passamos muito tempo falando coisas positivas para ele”, disse Ray Sefo.