01/09/2014 17h58 – Atualizado em 01/09/2014 17h58
A operação comemora dois anos de realizações e está próxima de bater o número de plantio projetado
Da Redação
A cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, sofreu uma revolução nos últimos anos. O município historicamente sustentado pela pecuária virou a escolha preferida pelas empresas de papel e celulose para expandir seus negócios no Brasil.
A Amata chegou na região há dois anos em busca de ampliar seu portfólio com o plantio de eucalipto. Hoje a operação, que gera 130 empregos diretos e 390 indiretos, já tem mais de seis mil hectares plantados. A estimativa é bater os 14 mil hectares planejados em 2015. A produção é direcionada para o uso múltiplo da madeira, oferecendo madeira tanto para a construção civil e a indústria moveleira tanto para a produção de energia, celulose e painéis.
“A estruturação da operação no Mato Grosso do Sul foi um desafio desde o início. O caminho era longo, por isso trabalhamos com dedicação, união e foco nos resultados para assim vencer os obstáculos. Nosso plano é implantar além de florestas a cultura Amata na região“, diz Fernando Bilia, Gerente Regional da Amata no Mato Grosso do Sul.
A comemoração de dois anos de operação acontece no meio da preparação para certificação FSC®. Já foram realizadas três auditorias internas e uma pré-avaliação de certificação com o Imaflora. Tudo como preparativo para a recomendação em novembro.
Bilia diz que encontrar a mão de obra certa é o próximo grande desafio da Amata MS. “Temos que planejar e agir de forma diferente para manter o bom andamento das atividades operacionais e dentro dos custos planejados”, complementa.
A operação no Mato Grosso do Sul é um exemplo prático da Amata no objetivo de criar um novo jeito de praticar a atividade florestal e madeireira, de forma a gerar resultados positivos nas esferas econômica, social e ambiental.
(*) Com informações de Painel Florestal