12/01/2015 16h08 – Atualizado em 12/01/2015 16h08
* Léo Lima
MULHERES EM AÇÃO
O fim de semana foi bastante agitado em Três Lagoas, principalmente o domingo, quando a Polícia teve muito trabalho para conter os ânimos dos protagonistas de diversas ocorrências na cidade. Uma delas enfocou cena de pancadaria na avenida que circunda o cartão postal de Três Lagoas, a Lagoa Maior.
O tempo fechou em uma lanchonete na avenida Aldair Rosa de Oliveira, na madrugada de domingo (11). Não que o bafafá foi pelos perigosos e assustadores raios que caíram na cidade, mas por conta de entrevero entre participantes de rodada de “cachaçada”. Inclusive, os protagonistas foram parar na Delegacia, por causa da pancadaria, xingamentos e até atropelamento de veículos.
Está no “beó” registrado na Depac que, era cerca de 2h45, quando uma guarnição da Rotai foi até o local onde havia informação de que uma briga generalizada estava em curso. Não deu oito segundos e os policiais militares estavam lá, apartando os brigões. Um homem e três mulheres.
Foi um “pegaprácapá”, sobrando unhadas e puxões de cabelos por todo lado. Gritaria, nem se fala. Teve até calcinha preta aparecendo para filmagens de ocasião. Vixe! Jesus me abraça!
Na cantilena dos envolvidos, cada um puxando a sardinha. No geral, o que se ouvia era que teve gente que não aceitou a dívida apresentada na “vaquinha” e ciumeira correndo solta. Alguém estava paquerando a mulher de outrem. Não satisfeita, um dos protagonistas entrou no possante preto e patrolou uma Fan preta que estava estacionada na frente do local do entrevero, pertencente a uma das contendentes.
Resultado: com as caras amarrotadas pelas porradas e arranhões, os quatro foram levados para a Depac para esfriarem a cabeça, não sem antes esquentarem a idéia da delegada Letícia, de plantão naquela ocasião.
DISPUTA POR HOMEM
Outro caso vem da vizinha e não tão pacata assim cidade de Selvíria, onde a disputa por um garanhão (?) virou caso de Polícia, depois que uma “ex” partiu prá cima da atual e esta buscou ajuda do delega local. Ah! Interessante destacar que “partiu prá cima” com um carro, a arma do crime.
Bem, então vejamos: era mais ou menos seis e meia da tarde-noite de domingo passado, quando Zilda dos Astros transitava por uma avenida da dita cidade, com sua motoquinha Biz prata, quando um Hyundai branco apareceu. A motorista tentou derrubar Zilda da moto, mas esta desviou. No entanto, novamente a motorista avançou sobre a motociclista e outra vez não conseguiu o intento.
Receosa, Zilda, então, foi até a Delegacia de Polícia local para registrar queixa. Na DP, ela revelou que Duda Lana, por diversas vezes, ameaçou-a de morte. Tudo porque Zilda está namorando o “ex” de Lana e esta, provavelmente, não aceita tal situação. (Te cuida Derley… se Duda te pega…).
Agora, Lana está ainda mais enroscada, pois a Zilda representou criminalmente contra ela e o caso vai ser julgado pelo pessoal da toga. Afe! O bicho vai pegar!
BRIGA POR LIMÃO
Sabe aqueles dias em que, por causa de um probleminha qualquer, a gente se irrita fácil, às vezes não dando tempo nem prá pensar em evitar situações conflitantes. Pois é, quem sabe foi isso que aconteceu na tarde de domingo passado entre os irmãos Hiena, que moram no bairro Santa Luzia.
No “beó” registrado na Depac não consta quem é quem, mas que os “Gonça” se estranharam, ah, isso foi fato. Era por volta das 14 horas, quando um deles (provavelmente, o Liéze) chegou na casa da mãe para (conforme consta) catar limões para uma “espremidinha”. Tava calor bravo, mas um limãozinho, com gelo, açúcar e… aquela do barril – ou do corote – vai bem.
Não se sabe por que das quantas, o filho mais velho da dona Santinha (tadinha da dona) se revoltou com o caçula e lhe aplicou severos “puxões de orelha”, talvez por conta da quantidade de limão que iria usar na “batidinha” (e não, CLARO, por causa da cachaça). Isso gerou discussão e porradas.
O tempo esquentou. Liéze se armou com um pedaço de pau e desferiu golpes no irmão. Para se defender, o Aldo colocou o braço esquerdo na frente e… PAU!, levou um golpe que doeu até nos fundilhos. Só riscou as calças de bosta porque homem que é homem… chora… mas, não se borra.
Bem, não vem ao caso quem bateu em quem. O que vale é que Aldo deu queixa contra Liéze na DP de plantão do Vitão.
COMPROMISSO NÃO CUMPRIDO
Essa deu até revólver na cara e não fosse a intervenção de presentes no local, poderia se transformar em tragédia. Tudo por conta do não cumprimento de compromisso assumido pela… vítima com o autor. No local (em se tratando de “borradas” como na história acima), o caminho das pelotas de merda deixadas pelo cagão pode ainda ser verificado.
Consta em “beó” registrado na Depac pela PM do Monarão, que os protagonistas trabalham na Eldorado, fábrica que congrega colaboradores de toda parte do país. Mas, os ditos são daqui mesmo. Cido Nando e o garoto Feliz contrataram uma troca de serviço. Um tirava o dia do outro. E este domingo (11) era vez do segundo, que mora na Jari Mercante, no bairro Jardim Alvorada, cumprir o combinado. Nada! Feliz, feliz estava porque neste dia havia uma confraternização de parentes na casa.
Tudo corria bem até que o Nando ligou para Feliz exigindo que cumprisse o combinado, mas o contratado atentou para o fato de não poder tirar o serviço no lugar do colega na fábrica porque estava festando.
Puto da vida, Cido desligou, não sem antes ameaçar resolver a situação “téte-a-téte”. Rosnou: “não precisa ir [no serviço, trabalhar no lugar dele] que eu vou aí [local do forró] resolver essa pica”. (VIXE!)
Não demorou muito tempo, Cido acabou com a festança do Feliz. De penetra, chegou na casa, na garupa de uma moto. Não ligou que o lugar estava cheio de parentes do Feliz, sacou um revólver apontou para o rapagão festeiro, que soltou o primeiro rojão fedorento ali mesmo por entre os convivas. Entre desarranjos intestinais e jatos de bostas, saiu da sala em que estava deixando rastros de cagadas e se refugiou em outro cômodo da residência.
Não se sabe se foi o poder das orações e argumentos dos parentes do Feliz que demoveram a idéia de continuar a perseguição ao dito, ou se foi o fedor que exalava do cantinho onde ele se escondeu. O fato é que Nando deixou o local, tomando rumo ignorado, com o parceiro. Inclusive, abandonaram até a moto. Até agora, eles não foram encontrados.
TARADO BABÃO
O sujeito babava que nem bode em época de acasalamento. Cercava a fêmea de todos os lados. Sem estar a fim, ela se refugiava. Mas, não teve jeito. Teve que abrir a porta para o cabrão entrar. Só que a baba maior dele era da pinga que exalava de sua bocarra.
Pensa no piseiro que o sujeito promoveu, antes de ser contido na marra pelo pessoal do Monarão. Vamos aos fatos: era início da manhã de domingo passado. O palco, uma casa no Jardim das Oliveiras, em Três Lagoas. Babeto, visivelmente “mamado”, chegou na residência onde estava a Fafá, a protagonista dos rompantes sexuais do amásio. Raspando os cascos na calçada, ele conseguiu pular o muro do imóvel e foi ter no interior da casa. Apossou-e de um banco de madeira e rosnou: “se não abrir a porta eu vou arrombar”. Com receio, Fafá atendeu a exigência e se refugiou em um dos quartos, mantendo-se trancada.
Novamente, o bode veio, babando ainda mais, querendo porque querendo…, voltou a ameaçar: “se não abrir, vou te matar”. Mesmo com medo, Fafá, desta vez, não se rendeu e permaneceu com o quarto fechado. Alguém chamou a PM e isto, provavelmente, colocou o cabra na defensiva e este resolveu deixar o local.
Para a guarnição da PM que atendeu a ocorrência, “o motivo de todo enredo citado pela vítima se deu pelo DESEJO INCONTROLADO do autor querer manter relação sexual sem o consentimento da mesma”. Talvez, o bodão tenha misturado cachaça com aquela “azulzinha” do Paraguai, que deixa o sujeito doido por sexo por várias horas. Afe! Te cuida Claudete Hétera!
Com a detenção do Babeto, a Fafá, percebendo que murchou tudo nele, até a… brabeza, na delegacia, declinou em representar criminalmente contra ele. Mas, olha só tarado babão: trata de ficar bonzinho e com o “troço” sob controle, pois ela tem até o dia 11 de julho deste ano para botar você na cadeia, hein?
BÉÉÉÉÉ!
