02/04/2015 08h48 – Atualizado em 02/04/2015 08h48
MARCAS
Aos poucos, as pessoas vão saindo de cena e vão abrindo espaço para as novas gerações que chegam com todo o gás. É assim em todos os setores da sociedade. E na política, claro, não é diferente. Nesse caso, o pijama pode às vezes tardar, mas, invariavelmente, acaba sendo usado por seus protagonistas. Recentemente foi a vez de Londres Machado (PR), que se aposentou após várias décadas na vida pública.
Agora é João Leite Schimidt (PDT) que deixa a política para, segundo ele, escrever um livro.
ENSAIO
Se todos os políticos que falam em colocar o nome à disposição dos seus partidos para concorrer à prefeitura da Capital conseguir se viabilizar, a eleição de 2016 vai bater recorde de candidatos. No entanto, como falar e fazer tem uma distância quilométrica, a maioria deles apenas se insinua para se manter vivo na mídia.
Trabalho e projetos em favor do povo que é bom mesmo passam longe da intenção de muitos.
APROXIMAÇÃO
A ideia de ficar ‘cara a cara’ com o povo nas chamadas sessões itinerantes não tem sido uma tarefa fácil para os vereadores da Capital. Cobrança e até hostilidade são lançadas nos vereadores por insatisfação das pessoas com o desempenho de alguns deles na Casa de Leis. Sem essa preocupação, o deputado Paulo Corrêa (PR) sugeriu à Mesa Diretora da Assembleia que se faça essas mesmas sessões no interior.
É uma forma de chegar até o eleitor e discutir de perto as aflições de cada comunidade.
AMNÉSIA
Cabo Almi (PT) criticou ontem o que chamou de a “temida” onda de violência em Mato Grosso do Sul, principalmente na capital. O deputado petista disse que a violência é resultado da falta de investimentos no trabalho policial que atua, na maioria das vezes, sem estrutura necessária e até mesmo sem viatura.
A cobrança é louvável por parte do petista. No entanto, parece ter esquecido que durante o governo de Zeca do PT a criminalidade reinou em MS.
INCORPORAÇÃO
A possível incorporação do DEM pelo PTB poderá ser responsável pela composição de duas fortes bancadas federais, uma com 12 senadores e outra com 60 deputados federais.
Em Mato Grosso do Sul, a ideia agrada ao presidente regional do PTB, Ivan Louzada, que inclusive já admite entregar o comando da futura legenda ao deputado federal Luiz Henrique Mandetta, atual presidente regional do DEM.