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domingo, 16 de junho de 2024

Sem moleza

05/09/2017 08h15

Sem moleza

A Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira (5) o fim das coligações partidárias para as eleições proporcionais e a criação de uma cláusula de desempenho para acesso a recursos do Fundo Partidário e ao horário gratuito de rádio e TV. O certo é que se esses pontos forem aprovados, os partidos de aluguel em Mato Grosso do Sul perderão a mamata.

Toma lá, da cá

Dirigente de partido nanico prefere ver o diabo em sua frente a um repórter que lhe perguntou se seria verdade informações dando conta que ele vendera a legenda em acordo nebuloso fechado com influente político em véspera eleitoral. O que se sabe é que o dito cujo sempre lança candidatura própria, mas perto de cada pleito sempre da um jeitinho de se acomodar em chapa majoritária favorita.

Cabeças coroadas

O senador Moka (PMDB-MS) aparecer, mais uma vez, como um dos políticos mais influentes do Congresso até que dá pra engolir. Agora Carlos Marun (PMDB-MS) ser considerado um dos “cabeças” mais importantes da Casa é exagero. Principalmente depois de seu alinhamento com o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e com o presidente Temer (PMDB-SP), de quem é fiel escudeiro. Há divergências!

Influentes

O levantamento foi divulgado na segunda-feira pelo Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), que acompanha o trabalho dos 81 senadores e 513 deputados há 24 anos. Entre os 100 parlamentares mais influentes no Congresso, 60 são deputados e 40 são senadores.

Excluído

Além de Moka e Marun, o Diap cita ainda os trabalhos da senadora Simone Tebet (PMDB-MS) e os deputados federais Mandetta (DEM) e Tereza Cristina (PSB), como políticos em ascensão. O brizolista Dagoberto Nogueira (PDT-MS) nunca teve tão apagado, a ponto de não ser lembrado, a exemplo de outros representantes do Estado no Congresso.

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