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domingo, 7 de setembro de 2025

Método que “desbloqueia” o cérebro promete fluência em inglês em uma semana

https://youtube.com/watch?v=fHA4q42CVMw

https://youtube.com/watch?v=Avs-YueOQCQ

https://youtube.com/watch?v=RrwNTf-lSbI

https://youtube.com/watch?v=eexpLnKxPt0

https://youtube.com/watch?v=fHA4q42CVMw

https://youtube.com/watch?v=Avs-YueOQCQ

https://youtube.com/watch?v=TvDut_WmoHY

https://youtube.com/watch?v=RrwNTf-lSbI

https://youtube.com/watch?v=eexpLnKxPt0

https://youtube.com/watch?v=fHA4q42CVMw

https://youtube.com/watch?v=Avs-YueOQCQ

13/12/2018 15h17

Veja como funciona o curso se apoia no estímulo do cérebro para desconstruir traumas e travas e proporcionar um aprendizado de forma natural

Gisele Berto

O Brasil é o país do mundo onde se encontram mais escolas de inglês por metro quadrado e, ainda assim, apenas 3% da população fala inglês. Algo de errado não está certo, já diria o meme.

Para entender como funciona um novo – e revolucionário – método de aprendizado de idiomas, que promete “destravar” o cérebro e fazer a pessoa, efetivamente, falar em inglês em uma semana, o Perfil News falou com Alessandro Datcho, sócio da Inglês na Real, que ensina o idioma de Shakespeare com base na programação neurolinguística (PNL).

Datcho é sócio de Ênio Ishisuka, professor e um dos “gurus” do ensino de idiomas com PNL. Japonês, Ênio veio ao Brasil quando criança e teve que aprender português “na marra”. “É muito mais difícil aprender português que inglês”, garante Ênio.

Depois de aprender português, o japonês autodidata passou a se dedicar ao inglês. Aos 13 anos, sozinho, já dominava o idioma.

“Tem gente que passa 20 anos estudando inglês em uma escola. Não é possível que seja mais difícil aprender inglês do que medicina”, afirma o professor.

O INÍCIO

Datcho foi a Londres para uma palestra Tony Robbins (palestrante norte-americano e um dos responsáveis pela popularização da Programação Neuro-Linguística) e viu que “alguma coisa aconteceu”. Em três dias estava falando inglês.

Como ele já estudava programação neurolinguística no Brasil, resolveu começar a estudar esse fenômeno e ver como uma pessoa consegue atingir níveis de fluência sem o estudo “tradicional”. Foi então que conheceu o professor Ishisuka, que já estava avançado nesse estudo neurolinguista.

“Percebemos que existe um método. E pensamos: será que a gente consegue passar isso para as pessoas?”, diz Datcho.

Embarcaram juntos novamente para Londres, para realizar o trabalho de campo, pegando coisas da comunicação verdadeira – comunicação de rua, placas, coisas do dia a dia.

Perceberam, então, que o método pode ser usado para qualquer língua. “É o desenvolvimento de um sistema de cognição que você tem quando é criança. Lá atrás, quando você está aprendendo a se comunicar, você vai associando as coisas e descobre a linguagem, vocabulário, verbos”, explica Datcho.

DESTRAVANDO O CONHECIMENTO

Segundo Datcho, nosso cérebro vai ganhando “travas” ao longo da vida. Uma das principais razões são os feedbacks negativos que recebemos com o tempo. “Às vezes você não foi estimulado da forma certa a se desenvolver em alguma área. Alguém pode ter emitido uma opinião contrária sobre uma habilidade sua e você se trava”, diz Alessandro.

Existem traumas, também. Ênio, por exemplo, tinha um aluno que falava inglês bem. Um dia foi fazer uma apresentação na empresa onde ele trabalhava e a diretora dele fez o seguinte comentário: “com esse inglês você não vai a lugar nenhum”.

Foi o suficiente para ele nunca mais querer fazer nenhuma apresentação em lugar nenhum. “Levou quatro anos para encontrar o Ênio, que fez um desbloqueio mental nele e ele voltou a viver normalmente”, lembra Alessandro.

A DIFERENÇA DE MÉTODOS

De acordo com Datcho, apenas no Brasil fala-se em aprendizado de idioma em níveis básico, intermediário, avançado e fluente. “Só isso já é suficiente para você nunca mais falar inglês”, conta. Isso porque, no seu processo cognitivo, você aprende que vai alcançar a fluência no final, então você descarta todo o processo inicial. Isso gera frustração e você não sai do lugar.

Em outras partes do mundo, o aprendizado se dá por classificações A1, A2, B1, B2, C1 e C2, sendo que C já é proficiente. E é possível ser fluente já em A1. Em outras categorias você vai acrescentando informações ao seu cérebro.

“Enquanto tiver gente achando que a fluência só vem no final, você nunca vai ter fluência”, conta Datcho. “Em Londres encontramos uma menina de 15 anos no trem, ela era da Suécia e falava fluentemente sem nunca ter pisado em uma escola. Um cara em B1 já voa, se comunica super bem em qualquer lugar do mundo”, exemplifica Alessandro.

NATURALMENTE FLUENTE

Datcho conta como funciona a evolução com o método cognitivo: “Você não vai aprender inglês em uma semana. Mas você vai falar inglês já nos primeiros minutos. Ele vai entrar na sua vida de forma natural. A partir do momento que você sabe como funciona a construção, cada vez que você ouvir uma música, ver um filme, você vai ouvir algo que lhe é familiar”.

A ideia, segundo ele, é tornar o inglês a melhor opção disponível. Um exemplo são as legendas dos filmes. Ainda que você saiba inglês, se o filme tiver legenda, você vai ler as legendas, porque é a melhor opção disponível. Seu cérebro não se esforça à toa.

“Queremos tirar a rodinha da bicicleta. Exercitar o cérebro. A pessoa primeiro precisa assistir ao filme em português. Depois, assistir em inglês com legenda em inglês e ver o quanto daquilo faz sentido pra ela. Se fizer sentido, tira a legenda. Você tira a rodinha da bicicleta”, exemplifica.

Esse é o tipo de exercício proposto no curso que ele e Ênio lançaram. “Quando você é conduzido e estimulado, você não tem ideia de como esse processo é rápido, o quanto gera de resultado. Acontece um fenômeno no nosso cérebro onde você é forçado a entender, já que você não tem outra opção”.

Os exercícios são visuais. Com formação em design gráfico, Alessandro teve a incumbência de construir o material visual, enquanto o professor Ênio passava a parte “pedagógica”.

“Buscamos estimular as pessoas, porque quem não é estimulado não tem vontade de ler um texto em inglês, ou de ver um filme em inglês, entender uma letra de música. Vai sempre deixar o celular em português, o menu da televisão em português, ela vai eliminando o inglês da vida dela porque ela assume que não sabe e vai na melhor opção disponível. E, com isso, o cérebro não se esforça”.

BRITÂNICOS DO ABC

Quem quiser conhecer melhor o método e ouvir Ênio e Alessandro, eles apresentam um programa quase que diário chamado Britânicos do ABC onde dão diversas dicas. Lá, o público pode inclusive pedir a música que eles querem saber seu significado. “Não fazemos apenas a tradução, analisamos toda a construção e explicamos de fato cada detalhe”, conta Ênio.

Em outra área é possível ver os programas gravados na última temporada dos dois Londres e as sacadas que encontravam pela rua. Todo esse conteúdo é gratuito.

SERVIÇO

Site http://enio.clubPara saber mais sobre o curso: https://inglesnareal.wixsite.com/matriculas


Alessandro (esq.) e Ênio criaram o método que promete fazer as pessoas falarem inglês usando programação neurolinguística. Foto: Divulgação

https://youtube.com/watch?v=TvDut_WmoHY

https://youtube.com/watch?v=RrwNTf-lSbI

https://youtube.com/watch?v=eexpLnKxPt0

https://youtube.com/watch?v=fHA4q42CVMw

https://youtube.com/watch?v=Avs-YueOQCQ

13/12/2018 15h17

Veja como funciona o curso se apoia no estímulo do cérebro para desconstruir traumas e travas e proporcionar um aprendizado de forma natural

Gisele Berto

O Brasil é o país do mundo onde se encontram mais escolas de inglês por metro quadrado e, ainda assim, apenas 3% da população fala inglês. Algo de errado não está certo, já diria o meme.

Para entender como funciona um novo – e revolucionário – método de aprendizado de idiomas, que promete “destravar” o cérebro e fazer a pessoa, efetivamente, falar em inglês em uma semana, o Perfil News falou com Alessandro Datcho, sócio da Inglês na Real, que ensina o idioma de Shakespeare com base na programação neurolinguística (PNL).

Datcho é sócio de Ênio Ishisuka, professor e um dos “gurus” do ensino de idiomas com PNL. Japonês, Ênio veio ao Brasil quando criança e teve que aprender português “na marra”. “É muito mais difícil aprender português que inglês”, garante Ênio.

Depois de aprender português, o japonês autodidata passou a se dedicar ao inglês. Aos 13 anos, sozinho, já dominava o idioma.

“Tem gente que passa 20 anos estudando inglês em uma escola. Não é possível que seja mais difícil aprender inglês do que medicina”, afirma o professor.

O INÍCIO

Datcho foi a Londres para uma palestra Tony Robbins (palestrante norte-americano e um dos responsáveis pela popularização da Programação Neuro-Linguística) e viu que “alguma coisa aconteceu”. Em três dias estava falando inglês.

Como ele já estudava programação neurolinguística no Brasil, resolveu começar a estudar esse fenômeno e ver como uma pessoa consegue atingir níveis de fluência sem o estudo “tradicional”. Foi então que conheceu o professor Ishisuka, que já estava avançado nesse estudo neurolinguista.

“Percebemos que existe um método. E pensamos: será que a gente consegue passar isso para as pessoas?”, diz Datcho.

Embarcaram juntos novamente para Londres, para realizar o trabalho de campo, pegando coisas da comunicação verdadeira – comunicação de rua, placas, coisas do dia a dia.

Perceberam, então, que o método pode ser usado para qualquer língua. “É o desenvolvimento de um sistema de cognição que você tem quando é criança. Lá atrás, quando você está aprendendo a se comunicar, você vai associando as coisas e descobre a linguagem, vocabulário, verbos”, explica Datcho.

DESTRAVANDO O CONHECIMENTO

Segundo Datcho, nosso cérebro vai ganhando “travas” ao longo da vida. Uma das principais razões são os feedbacks negativos que recebemos com o tempo. “Às vezes você não foi estimulado da forma certa a se desenvolver em alguma área. Alguém pode ter emitido uma opinião contrária sobre uma habilidade sua e você se trava”, diz Alessandro.

Existem traumas, também. Ênio, por exemplo, tinha um aluno que falava inglês bem. Um dia foi fazer uma apresentação na empresa onde ele trabalhava e a diretora dele fez o seguinte comentário: “com esse inglês você não vai a lugar nenhum”.

Foi o suficiente para ele nunca mais querer fazer nenhuma apresentação em lugar nenhum. “Levou quatro anos para encontrar o Ênio, que fez um desbloqueio mental nele e ele voltou a viver normalmente”, lembra Alessandro.

A DIFERENÇA DE MÉTODOS

De acordo com Datcho, apenas no Brasil fala-se em aprendizado de idioma em níveis básico, intermediário, avançado e fluente. “Só isso já é suficiente para você nunca mais falar inglês”, conta. Isso porque, no seu processo cognitivo, você aprende que vai alcançar a fluência no final, então você descarta todo o processo inicial. Isso gera frustração e você não sai do lugar.

Em outras partes do mundo, o aprendizado se dá por classificações A1, A2, B1, B2, C1 e C2, sendo que C já é proficiente. E é possível ser fluente já em A1. Em outras categorias você vai acrescentando informações ao seu cérebro.

“Enquanto tiver gente achando que a fluência só vem no final, você nunca vai ter fluência”, conta Datcho. “Em Londres encontramos uma menina de 15 anos no trem, ela era da Suécia e falava fluentemente sem nunca ter pisado em uma escola. Um cara em B1 já voa, se comunica super bem em qualquer lugar do mundo”, exemplifica Alessandro.

NATURALMENTE FLUENTE

Datcho conta como funciona a evolução com o método cognitivo: “Você não vai aprender inglês em uma semana. Mas você vai falar inglês já nos primeiros minutos. Ele vai entrar na sua vida de forma natural. A partir do momento que você sabe como funciona a construção, cada vez que você ouvir uma música, ver um filme, você vai ouvir algo que lhe é familiar”.

A ideia, segundo ele, é tornar o inglês a melhor opção disponível. Um exemplo são as legendas dos filmes. Ainda que você saiba inglês, se o filme tiver legenda, você vai ler as legendas, porque é a melhor opção disponível. Seu cérebro não se esforça à toa.

“Queremos tirar a rodinha da bicicleta. Exercitar o cérebro. A pessoa primeiro precisa assistir ao filme em português. Depois, assistir em inglês com legenda em inglês e ver o quanto daquilo faz sentido pra ela. Se fizer sentido, tira a legenda. Você tira a rodinha da bicicleta”, exemplifica.

Esse é o tipo de exercício proposto no curso que ele e Ênio lançaram. “Quando você é conduzido e estimulado, você não tem ideia de como esse processo é rápido, o quanto gera de resultado. Acontece um fenômeno no nosso cérebro onde você é forçado a entender, já que você não tem outra opção”.

Os exercícios são visuais. Com formação em design gráfico, Alessandro teve a incumbência de construir o material visual, enquanto o professor Ênio passava a parte “pedagógica”.

“Buscamos estimular as pessoas, porque quem não é estimulado não tem vontade de ler um texto em inglês, ou de ver um filme em inglês, entender uma letra de música. Vai sempre deixar o celular em português, o menu da televisão em português, ela vai eliminando o inglês da vida dela porque ela assume que não sabe e vai na melhor opção disponível. E, com isso, o cérebro não se esforça”.

BRITÂNICOS DO ABC

Quem quiser conhecer melhor o método e ouvir Ênio e Alessandro, eles apresentam um programa quase que diário chamado Britânicos do ABC onde dão diversas dicas. Lá, o público pode inclusive pedir a música que eles querem saber seu significado. “Não fazemos apenas a tradução, analisamos toda a construção e explicamos de fato cada detalhe”, conta Ênio.

Em outra área é possível ver os programas gravados na última temporada dos dois Londres e as sacadas que encontravam pela rua. Todo esse conteúdo é gratuito.

SERVIÇO

Site http://enio.clubPara saber mais sobre o curso: https://inglesnareal.wixsite.com/matriculas


Alessandro (esq.) e Ênio criaram o método que promete fazer as pessoas falarem inglês usando programação neurolinguística. Foto: Divulgação

https://youtube.com/watch?v=TvDut_WmoHY

https://youtube.com/watch?v=RrwNTf-lSbI

https://youtube.com/watch?v=eexpLnKxPt0

https://youtube.com/watch?v=fHA4q42CVMw

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