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quarta-feira, 18 de junho de 2025

De carrão luxuoso, comitiva de Lula gasta R$ 2,3 milhões para o Brasil ser coadjuvante do G7 no Canadá

A rápida viagem rendeu gastos exorbitantes aos cofres públicos. Você, que paga impostos, acha justo?

E o Lula, hein? Pois é, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT está gastando. Em apenas uma semana, a autoridade desembarcou de um luxuoso tour por Paris, na França, onde só a hospedagem da enorme comitiva custou mais de R$1,2 milhão.

Conforme a coluna do Cláudio Humberto, do Diário do Poder, a nova viagem internacional do petista já custou aos pagadores de impostos mais R$1,3 milhão só com aluguel de limosines e carrões de luxo para assessores.

É MUITO DINHEIRO

Somada à fatura de R$974,4 mil pelo mesmo serviço na capital francesa, o gasto com carrões para transportar Lula bate na casa dos R$2,3 milhões. Ainda de acordo com a coluna, a gastança é para atender a agenda do presidente brasileiro como coadjuvante do G7 no Canadá, cuja duração nem chega a 24 horas.

De carrão luxuoso, comitiva de Lula gasta R$ 2,3 milhões para o Brasil ser coadjuvante do G7 no Canadá

Agora a pergunta que não quer calar: compensa todo esse investimento para uma viagem a qual o Brasil nem está nos holofotes?  A AMPM Limosines, empresa contratada pelo staff de Lula, oferece belas e luxuosas limusines que podem transportar até 20 passageiros. O colunista também adianta que o cerimonial já deu uma prévia do que vem por aí: os cinco quartos alugados pela turma custaram R$60,7 mil ao pagador de impostos.

FOGO NO PARQUINHO

Após tocarem ‘fogo no parquinho’, com medidas vingativas de aumento da carga tributária de setores e classe sociais onde são mais rejeitados, Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, simplesmente vazaram. Sim, o presidente para a 10ª viagem ao exterior este ano, e o outro… em “férias”. Lula nem sequer foi convidado entre países “observadores” da reunião do G7, no Canadá. O convite foi apenas para a “reunião ampliada”. Mas ele jamais perderia a chance de viajar outra vez.

A “Reunião ampliada” tem no máximo o significado de garantir lugar na fila do gargarejo da plateia do G7, grupo de países mais ricos do mundo. O Brasil foi barrado no grupo de observadores, composto apenas pela África do Sul, Austrália, Coréia do Sul, Emirados Árabes, Índia e México

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