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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Nova fábrica de celulose impulsiona vendas e receita da Suzano no segundo trimestre

Receita somou R$ 13,3 bilhões com a negociação de 3,7 milhões de toneladas de celulose e papéis

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, divulga hoje o balanço do segundo trimestre de 2025 (2T25) com vendas de 3,7 milhões de toneladas de celulose e diferentes tipos de papéis. O volume comercializado representa uma alta de 28% em comparação ao mesmo período de 2024 (2T24) e reflete principalmente as fortes contribuições operacionais resultantes da fábrica de celulose construída em Ribas do Rio Pardo, cuja produção teve início em julho de 2024. A receita líquida entre abril e junho somou R$ 13,3 bilhões, alta de 16% em igual comparação.

A ampliação da capacidade produtiva de celulose no Brasil, combinada com o impacto positivo das vendas de papéis das fábricas recém-adquiridas nos Estados Unidos e o câmbio mais favorável, mitigou o impacto na receita causado pela queda de preços da celulose no mercado global na comparação com o mesmo período do ano anterior. Como resultado, o EBITDA ajustado atingiu R$ 6,1 bilhões e a geração de caixa operacional da Suzano totalizou R$ 4,1 bilhões no trimestre. Na última linha do balanço, o resultado foi positivo em R$ 5 bilhões, influenciado pelo impacto contábil positivo da variação cambial na dívida e nas operações de hedge em moeda estrangeira.

“Estamos completando o primeiro ano de operação de nossa nova fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, cujo forte desempenho operacional já ampliou a nossa competitividade em custos. Ao mesmo tempo, seguimos avançando em nossa estratégia de longo prazo de crescimento com criação de valor, com o anúncio da joint venture com a Kimberly-Clark. Seguiremos disciplinados e focados em extrair os ganhos econômicos potenciais que acreditamos existir na nova joint venture e em ampliar ainda mais nossa competitividade nos próximos anos”, afirma o presidente da Suzano, Beto Abreu.

A alavancagem da Suzano em dólares, medida pela relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado, fechou o segundo trimestre em 3,1 vezes. O custo caixa de produção de celulose, excluindo paradas, foi de R$ 832 por tonelada, resultado que comprova o início de uma tendência de queda a ser ainda mais significativa no segundo semestre de 2025.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br 

(*) Infomuts – Informação Inteligente

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