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Dores constantes, noites mal dormidas e uma rotina de limitações. Há dois anos, a extrovertida radialista Valéria Silva, de 47 anos, viu sua vida mudar para pior depois que passou a conviver com a fibromialgia. A doença, que afeta cerca de 3% dos brasileiros, causa dor muscular generalizada e crônica. Outros sintomas comuns são o sono não reparador e cansaço. Ansiedade, depressão, dificuldade de concentração e de memória também podem surgir com a síndrome.
Mais recentemente, ela também foi diagnosticada com artrose grau3 e espondiloartrite Axial, o que compromete ainda mais sua mobilidade, e ela, conhecida por sua alegria, precisou deixar de lado o trabalho e várias coisas que amava para tentar, pelo menos, ter qualidade de vida.
LIMITAÇÕES
“Essas doenças causam fortes dores, rigidez, perda de mobilidade e travamentos constantes na coluna. Por conta disso, fui afastada do trabalho, pois não consigo mais realizar minhas atividades diárias e profissionais”, lamentou Valéria.

Além de precisar conviver com dores 24h por dia, Valéria também enfrenta os sintomas emocionais da doença, já que as pessoas não conseguem compreender. A fibromialgia é uma doença invisível e a sociedade não oferece acolhimento aos pacientes.
“Durante esse período, tentei diversos tratamentos, mas infelizmente nenhum trouxe a melhora esperada. Buscando uma nova alternativa e acreditando em uma chance de qualidade de vida, procurei um médico especialista em dor crônica. Porém, o custo do tratamento é muito alto e está completamente fora das minhas condições financeiras”, explicou Valéria.
TRATAMENTO

Mesmo com as dores físicas e também emocionais, Valéria não desiste de ter dias melhores. Agora, ela busca um tratamento que pode, pelo menos, aliviar suas dores diárias e evitar possíveis crises, as quais teve recentemente.
“Durante os dois anos de tratamento, as dores não passaram. Muitas dores, dificuldades para andar, rigidez e, com as dores, também vem a depressão, pois não consigo dormir. Tenho enfrentado momentos difíceis, mas estou tentando melhorias. Nesse tempo de tratamento, consegui custear algumas coisas no plano de saúde, mas muitas medicações eu precisei comprar, o que vai atrapalhando a vida financeira. Recentemente tive algumas crises e desejo me tratar com um especialista, mas não é nada barato”, adiantou ao Perfil News.
VAKINHA

Tentando buscar a autoestima e a esperança de o básico para ser humano viver bem que é a qualidade de vida, Valéria está realizando uma Vakinha online, onde as pessoas podem realizar a doação de qualquer quantia para ajudar a custear o tratamento. Deseja ajudar essa radialista voltar a sorrir? É muito prático e fácil, basta você CLICAR AQUI e doar qualquer quantia. O pouco para você é muito para quem precisa.





