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sexta-feira, 19 de abril de 2024

7º ENCONTRO DE JORNALISTAS

04/04/2011 19h43 – Atualizado em 04/04/2011 19h43

Roberto Cabrini, que atualmente comanda o SBT Repórter, no SBT, deverá ser a atração do 7° Encontro Estadual

O evento acontecerá no próximo dia 29 no auditório da Faculdade AEMS, em Três Lagoas

Caldeirão do Bolsão – Ricardo Ojeda

7º ENCONTRO DE JORNALISTAS

O jornalista Roberto Cabrini, que atualmente comanda o SBT Repórter, no SBT, deverá ser a atração do 7° Encontro Estadual de Jornalismo, que ocorre no próximo dia 29 no auditório da Faculdade AEMS, em Três Lagoas.

PARTICIPANTES

O encontro, que será aberto às 20h, é promovido pelo Grupo Perfil News de Comunicação e deverá reunir cerca de 450 pessoas, entre estudantes de jornalismo e jornalistas que atuam nos principais meios de comunicação do Estado.

CÁ E LÁ

Não são apenas os moradores da alguns bairros de Três Lagoas que ficam ilhados quando chove torrencialmente. Produtores da localidade do Alto Sucuriu, nas proximidades da Curva do Cangalha ao Bar do Batuíra também sofrem do mesmo problema.

ISOLADOS

Em alguns trechos da MS 320 os veículos, caminhonetes não conseguem passar. Quem tenta se aventurar fica atolado. Além disso, as crianças que moram na localidade estão há dois meses sem poderem freqüentar as aulas.

ESCOAMENTO COMPROMETIDO

A região é grande produtora de pecuária de corte e de agricultura. Com as precárias condições da estrada, o escoamento da produção fica comprometido, situação que traz prejuízos aos produtores.

MORAL EM BAIXA

O Caldeirão recebeu varias manifestações de desagravo contra a administração do governador André Puccinelli. Alguns, mais exaltados disseram que o governo é ávido para cobrar o Fundersul, mas lerdo para aplicá-lo na região. A moral de Puccinelli tá em baixa naquelas bandas.

ELOGIOS

Por outro lado, alguns pecuaristas elogiaram a atuação do gerente regional da Agesul em Três Lagoas, Dirceu Deguti, mas foram enfáticos ao afirmarem não adianta ter boa intenção se o governo não der condições para a equipe trabalhar.

EQUIPE EM CAMPO

O Caldeirão ouviu o representante da Agesul, Dirceu Deguti. Ele informou que as equipes que dispõem já estão no local para resolver a situação. Deguti disse ainda que não descartou a construção de uma ponte no local mais problemático do trecho.

IMPACTOS DAS CHUVAS

Por outro lado, Deguti disse ainda que devido a abundância das chuvas não é apenas aquela localidade que estão sofrendo os impactos. Na medida do possível estão normalizando a situação. Mas para acabar de vez com o problema o tempo tem que dar uma estiada.

CORRIDA HIGIENIZADA

Uma lei municipal instituída pela prefeitura de Campo Grande poderia valer em Três Lagoas também. Quando a Lei vigorar, os motoxistas que trabalham na capital deverão fornecer aos passageiros adesivos plásticos para forrar o capacete.

SEM CUSTOS

A medida não pode gerar custos ao cliente e visa disciplinar o serviço. Os clientes reclamam do mal cheiro ocasionados pelo suor. Tá aí uma boa medida para os vereadores debater e apresentar um Projeto de Lei. Cabe saber qual será o primeiro que vai ter peito de apresentar tal projeto, antipático aos olhos dos motoxistas local.

FALTA DO QUE FAZER

Com todo respeito pela deputada Dione Hashioka (PSDB), mas ela deveria ter algo mais útil para fazer no parlamento. Ela apresentou proposta que proíbe o uso de quadro negro nas escolas. A alegação é uma forma de prevenir problemas de saúde provocados pelo giz.

APOIO

Segundo a enquete promovida pelo site da Assembleia Legislativa apontou que 67% dos participantes mostraram-se a favor da proposta, ou seja, a proibição dos quadros. Outros 33 por cento disseram ser contra o projeto da deputada tucana.

CUSTO ADICIONAL

Caso o projeto for aprovado, imagine os prejuízos das escolas particulares. Imaginem o investimento que as prefeituras e o governo do Estado terão que fazer para adotar a nova medida. Deputada, isso é falta do que fazer.

SEQUELAS

Se o giz causa problemas à saúde, então os alunos de outrora devem estar todos com algumas seqüelas, já que num passado não tão distante, os professores não tinham outra opção a não ser valer-se do quadro negro para educar os alunos. A deputada quer a substituir o quadro negro, pela lousa branca. Que tempo loco…

POLINDO O DISCURSO

As principais correntes do PT de MS estudam afinar o discurso para que a sigla tenha êxito nas próximas eleições, em especial no pleito de 2012.

FIM DOS CONFRONTOS

A fórmula prevê, por exemplo, o fim dos confrontos internos entre os grupos do ex-governador Zeca do PT e do senador Delcídio Amaral, que atuaram de acordo com suas conveniências particulares nas últimas principalmente três eleições, prejudicando os projetos da legenda no Estado. Os dois petistas são os principais líderes da sigla no Estado.

MANDOU A CONTA

Mas para que os grupos de Zeca e Delcídio voltem a falar a “mesma língua”, e, por consequência, passem finalmente a atuar na defesa dos mesmos projetos, o ex-governador fez uma exigência ao grupo do senador.

QUITAÇÃO DE DÍVIDA

Pela exigência, Zeca quer que Delcídio trabalhe para que a dívida de R$ 1,4 milhão contraída pelo ex-governador na campanha ao governo de 2010 seja encampada pela Executiva nacional do partido.

CARGOS A ALIADOS

Zeca quer mais: que o senador atue para emplacar, em cargos federais, a candidata a vice na chapa do ex-governador no ano passado, Tatiana Ujacow (PV), e o coordenador financeiro da campanha de Zeca naquele ano, Carlos Augusto Longo.

DE CABEÇA

Segundo Delcídio, em troca desses favores, o ex-governador entraria “de cabeça” nos projetos eleitorais do PT nos próximos anos, mesmo que não venha a concorrer a qualquer cargo eletivo nesse período.

REAGRUPAMENTO

Delcídio acha que, equacionadas essas pendências envolvendo Zeca, finalmente o partido começará a tocar um projeto sólido de reagrupamento em MS.

CHUVAS CARAS

As chuvas que caíram entre o começo de janeiro e o último final de semana, em Três Lagoas, causaram um prejuízo de cerca de R$ 200 mil ao município, somente com a perda de obras já concluídas na área de restauração de estradas vicinais.

PERDAS URBANAS

Já na área urbana, a prefeitura perdeu entre 30% e 40% dos investimentos feitos nas operações tapa-buracos, que consistiram num paliativo para recuperar as ruas e avenidas mais prejudicadas.

GASTOS EM VÃO

Nos dois casos, as obras feitas para recuperar as vias não resistiram às enxurradas e os gastos feitos foram em vão. Os números foram apresentados na tarde de ontem pelo secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Getúlio Neves da Costa Dias.

NA TV PERFIL

O secretário gravou entrevista para o Perfil Notícias, jornalístico que estreou na última sexta-feira (1°) na TV Web Perfil e que vai ao ar todos os dias, entre às 17h e 17h20.

NOVOS INVESTIMENTOS

Segundo o secretário, todas as obras perdidas terão que ser refeitas, o que deverá gerar novos gastos aos cofres públicos municipais.

FILOSOFANDO

“Alguns vencem por seus crimes; outros são derrotados por suas virtudes.” (William Shakespeare)

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