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domingo, 29 de junho de 2025

Chuva forte causa alagamento e falta de luz na Capital

01/10/2005 09h48 – Atualizado em 01/10/2005 09h48

MS Noticias

Uma frente fria vinda da Argentina causou forte chuva ontem a noite na Capital e provocou falta de luz, alagamentos e queima de semáforos em alguns pontos da cidade. Começou a chover ininterruptamente, a partir das 18 horas, intensificando-se a partir das 21h30. Apesar de não causar estragos de grande proporção, os alagamentos foram detectados pelo Corpo de Bombeiros em pelo menos quatro pontos da cidade. Há excesso de água nas ruas: Portinho, Jardim Bonança, Simplício Mascarenhas, bairro Guanandi; Antônio de Souza, Vila Nhá Nhá e Flor de Maio no Aero Rancho. Sem registro de ventos fortes, não houve quedas de árvores nem destalhamento. Segundo o Serviço de Meteorologia da Base Aérea, somente a partir das 3 horas deste sábado já choveu 22 milímetros em Campo Grande. A umidade relativa do ar está em 91%. Faltou luz por uma hora na região dos bairros Vila Carvalho, Amambaí e Jockey Clube. Oscilações na rede também foram aconteceram na região sul da cidade. O Aeroporto Internacional de Campo Grande está operando por instrumentos desde às 5h37 deste sábado devido a chuva que cai sobre a cidade. Segundo a Infraero, não há comprometimento de pousos e decolagens. Nenhum vôo foi cancelado.Alguns semáforos pifaram com a chuva. No cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Ruy Barbosa há quatro semáforos. Eles estão com todas as luzes acesas, causando confusão nos motoristas. O problema começou ontem à noite, após a chuva.Uma quadra adiante, no cruzamento com a 13 de Maio, os semáforos estão apagados. Na Avenida Eduardo Elias Zahran também há semáforos com problema. Apenas o sinal de alerta está funcionando.De acordo com o meteorologista da Uniderp, Natálio Abrão, as chuvas vão cessar somente no fim da tarde de domingo, mas o tempo só volta a abrir segunda-feira. Ele informou que as chuvas serão mais constantes a partir da segunda quinzena de outubro, quando poderá chover em intervalos de quatro dias, situação típica da primavera, que é uma estação de transição entre o período de seca (inverno) e o mais chuvoso (verão).

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