12/01/2005 10h12 – Atualizado em 12/01/2005 10h12
Midiamax News
A lei do abate brasileira obrigou aos traficantes a criar alternativas para a rota do tráfico, priorizando o transporte terrestre. Em reportagem divulgada hoje no jornal ABC Color, reproduzindo dados divulgados pela Folha de S.Paulo, a informação é que os criminosos comprar terras na fronteira do Paraguai, formando pontos de distribuição de cocaína para abastecer a região.
A droga é procedente da Colômbia, Bolívia e Peru e enviada por terra ao Brasil, desde as cidades de Santos e Rio de Janeiro, chegando por barco pela Europa e linhas aéreas. Outra parte abastece o mercado interno local. Segundo informações do Senad (Secretaria Nacional Anti-Drogas), os traficantes estão procurando lugares inóspitos e isolados, como o Chaco Paraguaio. A porta-foz do Senad do Paraguai, Maria Castineira, disse que o país não é dotado de radares para controle do tráfego aéreo.